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- Na esteira da demanda pelo imunizante, empresas de saúde, biotecnologia e farmacêuticas saíram em uma corrida para desenvolver o medicamento com urgência
- A ação que mais se valorizou desde o início da pandemia foi a Moderna Inc (MRNA)
- Já a Johnson e Johnson (JNJB34) foi a que menos se valorizou desde o início da pandemia
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou oficialmente o final da pandemia de coronavírus nesta sexta-feira (05), após mais de três anos desde o seu início, em 11 de março de 2020.
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Desde o começo da pandemia da covid-19, as pessoas só conseguiam pensar em uma coisa: quando sairia a vacina e a vida poderia voltar à normalidade. Na esteira da demanda pelo imunizante, empresas de saúde, biotecnologia e farmacêuticas saíram em uma corrida para desenvolver o medicamento com urgência.
Aquelas que conseguiram desenvolver em tempo recorde não só ficaram registradas na memória da população, depois de todos perguntarem “qual vacina você tomou?”, mas também se valorizaram no mercado de ações.
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Para saber qual ação de fabricante de vacinas mais se valorizou desde o início da pandemia, o E-Investidor fez um levantamento com as cotações de abertura do dia 11 de março de 2020 e do dia de hoje.
O papel que mais cresceu desde o início da pandemia foi o da companhia Moderna Inc (MRNA), com uma valorização de 494,19%, cotada a US$ 22,54 no primeiro dia da pandemia e abrindo a US$ 133,93 hoje, de acordo com dados da NYSE.
A segunda ação que mais se valorizou foi a BioNTech(B1NT34), com 229,37% – aberturas de US$ 33,40 e US$ 110,01 – seguida pela AstraZeneca(A1ZN34), que se valorizou 67,05 % – aberturas de US$ 44,58 e US$ 74,47.
No entanto, as duas companhias mais conhecidas dentre todas essas foram as que menos se valorizaram. A Pfizer(PFIZ34) teve uma alta de 19,27% – aberturas de US$ 32.0027 e US$ 38,17. Por fim, a Johnson e Johnson (JNJB34) foi a que menos se valorizou desde o início da pandemia, com 17,81% – aberturas de US$ 138,09 e US$ 162,68.
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