- O Ibovespa sO Ibovespa subiu 0,87% nesta terça-feira (3), aos 123.576,56 pontos e volume negociado de R$ 32,3 bilhõesubiu 0,87% nesta terça-feira (03), aos 123.576,56 pontose volume negociado de R$ 32,3 bilhões
- As três ações que mais se desvalorizaram foram Americanas (AMER3), Lojas Americanas (LAME4) e SulAmerica (SULA11)
O Ibovespa subiu 0,87% nesta terça-feira (3), aos 123.576,56 pontos e com volume negociado de R$ 32,3 bilhões. O principal índice de ações da B3 acompanhou os pares internacionais, que também finalizaram o dia em alta. O S&P 500, Dow Jones e Nasdaq, por exemplo, fecharam a sessão com ganhos de 0,82%, 0,80% e 0,55%, respectivamente.
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No cenário doméstico, a questão fiscal segue preocupando. As propostas do governo de aumentar o Bolsa Família em 100% e o trato dos precatórios colocam dúvidas no mercado em relação ao respeito ao teto de gastos.
“O mercado segue preocupado, pois ainda não foi apresentado um plano de redução de despesas ou mesmo uma contrapartida de receita plausível para financiar esse aumento, somente um plano de remanejar os pagamentos dos precatórios”, explica Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora, em comunicado à imprensa.
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As três ações que mais se desvalorizaram foram Americanas (AMER3), Lojas Americanas (LAME4) e SulAmerica (SULA11).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Americanas (AMER3): -4,43%, R$ 49
As varejistas, que são bastante ligadas à economia real, caíram em meio às preocupações com o risco fiscal e ruídos políticos. Além disso, o avanço da variante Delta, que pode representar uma ameaça à retomada econômica, pesam sobre o segmento. Nessa toada, a AMER3 registrou baixa de 4,43%, aos R$ 49.
Os papéis caem 0,39% no mês e 35,31% no ano.
Lojas Americanas (LAME4): -3,30%, R$ 7,03
A LAME4, veículo de investimento na Americanas S.A., também seguiu a tendência do segmento e cedeu 3,30%, aos R$ 7,03.
Os papéis caem 0,85% no mês e 35,45% no ano.
SulAmérica (SULA11): -2,65%, R$ 29,80
Os papéis da SulAmérica recuaram 2,65% no pregão, aos R$ 29,80. A Ativa Investimentos reduziu a exposição ao papel na carteira recomendada de agosto, sob a justificativa de que a empresa estava muito exposta a títulos pré-fixados, que enfrentam volatilidade.
As ações estão caindo 0,23% no mês e 28,36% no ano.
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*Com Estadão Conteúdo
