- O Ibovespa subiu 0,63% nesta quarta-feira, 15, aos 107.431,18 pontos e com volume negociado de R$ 78,1 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Dexco (DXCO3), EcoRodovias (ECOR3) e Banco do Brasil (BBAS3)
O Ibovespa subiu 0,63% nesta quarta-feira, 15, aos 107.431,18 pontos e com volume negociado de R$ 78,1 bilhões. Foi um dia marcado por volatilidade. Devido à atenção de investidores com a decisão de política monetária do Federal Reserve, o índice de referência da bolsa brasileira conseguiu emplacar alta modesta no final da sessão, seguindo entusiasmo das bolsas norte-americanas.
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Em Nova York, os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 fecharam na mesma direção, com valorização de 1,08%, 2,15% e 1,63%, respectivamente.
Os três papéis que mais desvalorizaram hoje foram Dexco (DXCO3), EcoRodovias (ECOR3) e Banco do Brasil (BBAS3).
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Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Dexco (DXCO3): -2,28%, R$ 16,30
As ações da empresa ficaram a pior marca do Ibovespa, em um pregão sem protagonismo no noticiário. Após o fim da sessão, a empresa informou que o seu conselho de administração aprovou a contratação de linha de crédito rotativo junto ao Banco do Brasil, no valor de até R$ 500 milhões, com prazo de saque de 12 meses.
As ações sobem 5,50% no mês e 1,75% no ano.
EcoRodovias (ECOR3): -2,10%, R$ 7,93
As ações da companhia ficaram com a segunda pior marca do Ibovespa.
“A empresa homologou acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, por falta de provas quanto a acusações de práticas ilícitas, contudo, o papel segue sofrendo fortes baixas, com a redução da recomendação do papel pelo Credit Suisse”, diz Jorge Bittar, analista técnico da Ativa Investimentos, ao Broadcast.
A EcoRodovias tem baixa de 4,46% no mês e 40,69% no ano.
Banco do Brasil (BBAS3): -1,72%, R$ 31,51
O BB fechou o top 3 de quedas do Ibovespa, em um movimento de realização maior de lucros. Para Rodrigo Crespi, analista da Guide Investimentos, o banco foi o que mais acumulou ganhos nos últimos dias em relação aos pares.
Os papéis têm queda de 0,57% no mês e 14,44% no ano.
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*Com Estadão Conteúdo
