O Ibovespa subiu 0,14% nesta segunda-feira (28), aos 127.429,17 pontos e com volume negociado de R$ 28,5 bilhões. Em leve recuperação após a queda de 1,74% no último pregão, o dia foi de bastante oscilação, chegando à mínima na casa dos 126 mil pontos e máxima de 128.006,87 mil pontos.
A influência da proposta de tributação entregue pelo ministro da economia Paulo Guedes ao Congresso na última sexta-feira (25) e a preocupação com a variante Delta do covid-19 deixaram o mercado instável.
Em Nova York, o S&P 500 e o Nasdaq fecharam com altas de 0,23% e 0,98%, respectivamente. Já o Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,44%. Em dia de máxima histórica no Nasdaq, o temor com a nova cepa fez o setor aéreo e o setor de energia sofrerem forte impacto.
Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Iguatemi (IGTA3), BR Malls (BRML3) e JHSF (JHSF3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Iguatemi (IGTA3): -2,62%, R$ 40,93
Enquanto o e-commerce teve destaque positivo no pregão de hoje, os shoppings registraram mais um pregão consecutivo em queda setorial, especialmente por conta da confirmação de casos da variante Delta do coronavírus. A maior queda foi ds IGTA3, que recuou 2,64%, com papéis custando R$ 40,93.
As ações caem 5,36% no mês, mas têm valorização de 11,04% no ano.
BR Malls (BRML3): -2,45%, R$ 10,34
A segunda maior queda do pregão desta segunda foi de outra administradora de shoppings. A BR Malls caiu 2,45%, chegando aos R$ 10,34.
A BRML3 cai 7,51% no mês, mas tem alta de 4,44% no ano.
JHSF (JHSF3): -1,98%, R$ 7,44
Outra atuante no setor de shopping, a JHSF registrou a terceira maior queda do dia. As ações chegam a R$ 7,44, após queda de R$ 1,98.