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Ibovespa na semana: Cosan (CSAN3), Renner (LREN3) e Energisa (ENGI11) são os destaques negativos

Índice teve alta de 2,10%, aos 117.669,90 pontos, entre os dias 5 e 9 de abril

Ibovespa na semana: Cosan (CSAN3), Renner (LREN3) e Energisa (ENGI11) são os destaques negativos
(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)
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  • O principal índice da B3 subiu em três dos cinco pregões da semana, influenciado principalmente pelo mercado externo positivo
  • As três ações que mais perderam na semana foram Cosan (CSAN3), Renner (LREN3) e Energisa (ENGI11)

O Ibovespa na semana do dia 5 a 9 de abril subiu 2,10% e encerrou aos 117.669,90 pontos. O principal índice da B3 teve queda alta nos pregões de segunda-feira (5) (1,97%), quarta-feira (7) (0,11%) e quinta-feira (8) (0,59%). Já nas sessões de terça-feira (6) e sexta-feira (9), o IBOV registrou queda de 0,02% e 0,54%, respectivamente.

Nos dias positivos, o Ibovespa avançou puxado pelo cenário externo mais positivo e forte desempenho da Vale no começo da semana. Nos negativos, o IBOV foi pressionado pelos temores com o risco fiscal e os rumos do Orçamento de 2021.

As três ações que registraram as maiores quedas do índice foram Cosan (CSAN3), Renner (LREN3) e Energisa (ENGI11).

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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:

Cosan (CSAN3): -3,88%, R$ 89,25

Com desvalorização acumulada de 3,88%, as ações ordinárias da empresa encerraram a semana com o pior desempenho, cotadas a R$ 89,25. No mês, as ações ON da empresa têm desvalorização de 2,37%, e no ano, valorização de 17,85%.

Lojas Renner (LREN3): -3,38%, R$ 41,47

Com baixa de 3,38%, as ações ordinárias da empresa tiveram o segundo pior desempenho da semana e encerraram o período cotadas a R$ 41,47. Os papéis sofreram na quarta (7) e nesta sexta (9) em sessões de baixa para o setor de varejo.

No mês e no ano, as ações ON da empresa têm desvalorização de 2,63% e 4,60%, respectivamente.

Energisa (ENGI11): -2,76%, R$ 43

Com variação negativa acumulada de 2,76% na semana, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do período, cotadas a R$ 43.

Os ativos foram afetados na semana em que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu adiar a aplicação do reajuste tarifário para os consumidores da distribuidora.

Nesta quinta (8), a empresa informou ao mercado que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou os termos da oferta pública para aquisição de ações (OPA) da Rede Energia, com preço por ação em R$ 8,42.

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No mês e no ano, os papéis da empresa têm desvalorização de 4,91% e 15,87%, respectivamente.

*Com Estadão Conteúdo

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