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- O Ibovespa subiu 2,56% entre 6 e 10 de dezembro, passando de 105.070 pontos para 107.758 pontos
- Os três papéis que mais desvalorizaram nos cinco pregões foram Magazine Luiza (MGLU3), CPFL Energia (CPFE3) e Santander (SANB11)
O Ibovespa subiu 2,56% na semana, passando de 105.070 pontos para 127.758 pontos. No período, os sinais de que a variante ômicron do coronavírus não possui maior agressividade foi um dos principais fatores para melhorar o cenário para o indicador.
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Também contribuíram para a semana positiva do principal índice da bolsa o salto do preço do minério de ferro, beneficiando empresas ligadas à commodity, como a Vale, e o bom humor do mercado com dados de inflação melhores do que o esperado.
Na segunda (6), terça (7), quarta (8) e sexta (10), o principal índice de ações da B3 fechou as sessões com altas de 1,7%, 0,65%, 0,50% e 1,38%. O único pregão de baixa aconteceu na quinta (9), cuja queda foi de 1,67.
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Os três papéis que mais desvalorizaram nos cinco pregões foram Magazine Luiza (MGLU3), CPFL Energia (CPFE3) e Santander (SANB11).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Magazine Luiza (MGLU3): -9,65%, R$ 6,37
A MGLU3 ficou com a pior marca do Ibovespa na semana, porque o cenário atual é sensível para o comércio varejista, com a sinalização pelo Banco Central de uma nova elevação dos juros, enquanto o dólar e a inflação ganham força.
As ações caem 18,33% no mês e 74,45% no ano.
CPFL Energia (CPFE3): -5,06%, R$ 26,48
O papel CPFE3 ficou com o segundo maior recuo do Ibovespa na semana. Na terça, o setor elétrico caiu em bloco, resultado de um movimento de rotatividade de setores.
A CPFE3 sobe 0,30% no mês, mas cai 9,59% ano.
Santander (SANB11): -5,05%, R$ 31,96
O SANB11 fechou o top 3 das maiores baixas semanais do Ibovespa. Os pregões do período foram de queda para quase todos os bancos de primeira linha, na contramão daqueles mais ligados ao digital.
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Os papéis caem 3,03% no mês e 21,03% no ano.
*Com Estadão Conteúdo