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Mercado

As estratégias de investimento do Itaú, Bradesco, Santander e BTG com a Selic em 14,25% ao ano

Entenda como está a alocação dos bancos após o juro chegar ao maior nível desde 2016

Por Jenne Andrade

20/03/2025 | 16:35 Atualização: 20/03/2025 | 16:35

Veja onde os  bancos recomendam investir com Selic a 14,25% ao ano (Foto: Adobe Stock)
Veja onde os bancos recomendam investir com Selic a 14,25% ao ano (Foto: Adobe Stock)

Na última quarta-feira (19), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu subir a taxa básica de juros em 1 ponto percentual. Agora a Selic, como é conhecida, saiu de 13,25% para 14,25% ao ano. Este é o maior patamar de juros desde setembro de 2016, durante o governo Dilma Rousseff (PT).

Leia mais:
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Para frente, os principais bancos do Brasil, como Itaú, Bradesco, Santander e BTG, possuem projeções entre 15,25% e 15,5% ao ano para o patamar terminal da Selic. Todas estas instituições financeiras também já adaptarem as recomendações de alocação para um “novo normal” de juros altos.

Itaú: “Tem um cenário bom para o investidor”

O Itaú acredita que a Selic deva continuar subindo até, pelo menos, o patamar de 15.25% ao ano. Entretanto, o banco hoje está mais positivo com o cenário para a Bolsa do que estava no ano passado.

Com uma recomendação de alocação de 5% em Bolsa para o investidor moderado, ante 3% nos últimos meses, o banco vê a queda do dólar e a volta do fluxo estrangeiro para a Bolsa como fatores que devem aliviar as pressões inflacionárias no País – e, consequentemente, fazer com que o nível do juro fique mais baixo do que o imaginado. Antes, por exemplo, o Itaú apostava em uma Selic terminal de 15,75%.

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Ambos os fatores, queda do dólar e aumento do capital estrangeiro, tem a ver com preocupações relacionadas aos EUA. É esperado que as políticas tarifárias do presidente Donald Trump tenham efeitos negativos sobre a economia americana. Agora, os investidores globais redirecionam o capital para outras regiões, como o Brasil.

“Muito do que a gente viu aqui de recuperação da bolsa local foi o investidor estrangeiro rodando suas carteiras, saindo um pouco dos Estados Unidos e redistribuindo em outras regiões. Então, bolsa local está no cenário hoje melhor do que estava no fim do ano”, diz Martin Iglesias, especialista líder em investimentos e alocação de ativos do Itaú Unibanco.

Em Bolsa brasileira, o Itaú recomenda a divisão entre ações brasileiras e papéis de empresas americanas hedgeadas em real. Ainda assim, a renda fixa reina no portfólio, com 53% de recomendação de alocação em pós-fixados, como o Tesouro Selic, 27% em títulos atrelados à inflação e 5% em prefixados. O Itaú também indica que 3%% do portfólio seja alocado em afundos de renda fixa ativos, que buscam superar o benchmark e 7% em multimercados.

“Eu acho que tem um cenário bom para o investidor. Tem tanto um espaço interessante na renda fixa, como um cenário melhor para a bolsa”, diz Iglesias.

Ágora: “Decisão do Copom reforça o domínio da renda fixa nas carteiras”

Para a Ágora Investimentos, corretora do banco Bradesco, a última decisão do Copom só reforçou o domínio da renda fixa nas carteiras. Ellen Steter, especialista da casa, afirma que ter títulos pós-fixados na carteira faz sentido para qualquer tipo de investidor, do conservador ao arrojado, neste momento de juros nas alturas.

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Títulos pós-fixados seguem de perto a variação dos juros e são considerados os ativos mais conservadores dentro da renda fixa. Não sofrem marcação a mercado, ou seja, os preços não oscilam conforme as expectativas econômicas, e permitem resgates do capital aplicado a qualquer momento. É o caso do Tesouro Selic, por exemplo.

Esse tipo de título agora passa a render 14,25% ao ano sem risco. Motivo pelo qual a 58% da carteira recomendada de fundos da Ágora para investidores moderados é composta renda fixa atrelada ao CDI.

“As sinalizações de aumentos na taxa de juros acabaram deixando a renda fixa como a ‘menina dos olhos’ de qualquer carteira de alocação. Quando nós olhamos as nossas carteiras recomendadas, não é diferente”, diz Steter.

Somando os pós-fixados (58%), títulos que pagam a variação da inflação (16,5%) e prefixados (5%), que oferecem um juro fixo ao ano, a renda fixa cobre 79,5% da carteira moderada da Ágora. Já as ações “mordem” uma parcela bem menor do portfólio, de 4%,. O restante do portfólio está dividido entre ativos internacionais, multimercados e alternativos, como fundos imobiliários. “Nós observamos, sim, a Bolsa como um ativo bastante atraente. Faz sentido o investidor ter, mas no curto prazo, de seis a 12 meses, entendemos que os prêmios de renda fixa estão super interessantes”, afirma Steter.

Santander: “Visão mais negativa para a Bolsa local”

O Santander possui uma visão mais pessimista que Itaú, BTG e Bradesco sobre o pico da Selic. O banco projeta que os juros cheguem em 15,5% e que o ambiente de negócios continue desafiador ao longo do ano: as expectativas são de que a inflação feche 2025 em 6%, acima da meta de 3%, e que o dólar se mantenha no patamar de R$ 6.

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Tudo isto em função da baixa visibilidade a respeito de uma possível melhora fiscal. Com os gastos públicos aumentando, o Santander não enxerga gatilhos para que a recuperação da Bolsa, observada neste primeiro trimestre, se mantenha nos próximos meses.

“Com este arcabouço, trabalhamos nossas recomendações com um viés de cautela. Mantemos uma visão positiva para a renda fixa, especialmente para os títulos pós-fixados, e uma visão mais negativa para a bolsa local, devido à falta de gatilhos para uma performance mais positiva do Ibovespa em função do impacto negativo dos juros longos sobre as empresas”, diz Caio Camargo, estrategista de investimentos do Santander.

As principais recomendações de investimento do Santander para este primeiro trimestre de 2025 estão concentradas na renda fixa, divida em três pilares: Tesouro Direto, em especial o Tesouro Selic, considerado seguro e que acompanha a taxa básica de juros; Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que oferecem boa rentabilidade e são protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil; e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs), que são isentas de Imposto de Renda (IR).

“Pensando em investimentos para a pessoa física e num horizonte de longo prazo, é difícil antecipar quando haverá uma reversão dos mercados, como vimos nas performances de janeiro dos ativos locais. Por isso, ter uma carteira bem estruturada e alinhada ao seu perfil de investidor é essencial para uma alocação que atenda aos seus objetivos”, reforça Camargo, do Santander.

BTG Pactual: “É melhor que os investidores fiquem mais conservadores”

Nesse momento de Selic alta, o BTG Pactual recomenda que uma “carteira balanceada” (com algum grau de risco) tenha 75% dos ativos em renda fixa. Desta fatia, a maior parte (42%) em pós-fixados, como Tesouro Selic, e uma parcela menor (30%) em títulos atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+. Completam a seara os títulos prefixados, com uma indicação de 3%.

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Outros 13% da carteira podem ser compostos de fundos multimercados e uma parcela menor, de 7,5%, em Ibovespa. Outros 4,5% em ativos “alternativos”, como fundos imobiliários (FIIs), criptoativos e moedas.

O banco de investimentos projeta que a taxa Selic ainda sofra mais aumentos e chegue em 15,25% ao ano. Entretanto, a visibilidade sobre os próximos meses ainda é baixa. Sem sinais de melhora na parte fiscal, o BTG não espera um cenário construtivo à frente.

“A gente vê ainda um ambiente fiscal bastante desafiador para o Brasil. E quando isso acontece, a credibilidade da política econômica vai piorando e a curva de juros começa a precificar taxas cada vez maiores”, diz Frasson. “Como há um custo de oportunidade muito elevado, é melhor que os investidores fiquem mais conservadores do que arriscados. Então, é melhor você ter mais títulos de renda fixa pós-fixados e títulos atrelados à inflação, do que ativos prefixados de prazo mais longo ou ações.”

 

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