• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Ibovespa tem 7ª alta seguida com novos capítulos da guerra comercial e temporada de balanços; dólar cai a R$ 5,63

Bolsas de NY seguiram em alta. Trump cogita reduzir tarifas para o setor automotivo, enquanto a China reavalia sanções contra a Boeing

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade,  Rariane Costa e  Beatriz Rocha 

29/04/2025 | 6:32 Atualização: 29/04/2025 | 17:54

O Ibovespa é o principal índice da B3 (Foto: Adobe Stock)
O Ibovespa é o principal índice da B3 (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em alta, em linha com os principais índices de Wall Street. Nesta terça-feira (29), os investidores estiveram atentos aos desdobramentos da guerra comercial, com a possibilidade de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reduzir as tarifas sobre o setor automotivo. Em Pequim, o governo chinês publicou um vídeo afirmando que não deve se curvar diante das tarifas de Donald Trump, mas o país asiático também mostrou interesse em apoiar a cooperação comercial com empresas dos Estados Unidos, incluindo a Boeing.

Leia mais:
  • Dividendos de 9% em 2025 em transmissoras: Isa Energia supera Taesa entre analistas
  • Gestora elege 5 ações de qualidade baratas para investir agora e fugir de “apostas arriscadas”
  • Investir ficou mais difícil no País? Veja o retrato dos brasileiros no mercado financeiro
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O principal índice da Bolsa brasileira subiu 0,06%, a 135.092,99 pontos, na sétima alta seguida. O Nasdaq avançou 0,55%, o S&P 500 teve alta de 0,58% e o Dow Jones subiu 0,75%. A agenda de dados foi movimentada. Lá fora o destaque foi o indicador de confiança do consumidor (Conference Board) e o de emprego (Jolts) nos Estados Unidos. Os índices, diz Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria, abrem uma semana decisiva de dados visando uma melhor leitura sobre a atual dinâmica da atividade e inflação nos Estados Unidos, o que irá calibrar as apostas para as próximas decisões do Federal Reserve (Fed).

O Fed divulga a decisão sobre juros na próxima quarta-feira (7), mesmo dia do Comitê de Política Monetária (Copom). Com essas expectativas, o dólar hoje abriu a sessão desta terça-feira (29) com alta de 0,19%, a R$ 5,6589. Ao final do dia, a moeda americana encerrou em queda de 0,31% a R$ 5,6306.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A safra de balanço também ficou no foco no exterior e no Brasil. Aqui, a Gerdau informou lucro líquido de R$ 756 milhões no primeiro trimestre de 2025, queda de 39,4% em relação ao mesmo período de 2024. O Ebitda recuou 14,7%, para R$ 2,397 bilhões. As ações da siderúrgica recuaram 1,16%.

Guerra comercial continua no holofote

Fontes do Dow Jones Newswires disseram, ontem, que o presidente dos EUA deverá suavizar o impacto de suas tarifas automotivas, impedindo que os impostos sobre carros fabricados no exterior se somem a outras tarifas que ele impôs e aliviando algumas taxas sobre peças estrangeiras.

A decisão significará que as montadoras que pagarem as tarifas automotivas de Trump não serão também cobradas por outras taxas, como as que incidem sobre o aço e o alumínio, afirmam as fontes. A medida seria retroativa, o que significa que as empresa do setor automotivo poderiam ser reembolsadas por tarifas já pagas.

O governo também modificará suas taxas sobre autopeças estrangeiras — programadas para 25% e em vigor a partir de 3 de maio — permitindo que as fabricantes de veículos sejam reembolsadas por essas tarifas até um valor equivalente a 3,75% do valor de um veículo fabricado nos EUA por um ano. O reembolso cairia para 2,75% do valor do automóvel no segundo ano e, em seguida, seria totalmente eliminado.

Espera-se que Trump tome as medidas antes de uma viagem a Michigan para um comício nos arredores de Detroit na noite de terça-feira, marcando 100 dias desde que assumiu o cargo. As medidas têm o objetivo de dar tempo às montadoras para transferir as cadeias de suprimento de peças de volta para os EUA, disse uma das pessoas familiarizada com a ordem. Não ficou imediatamente claro de onde viriam os fundos para os reembolsos.

China reage negativamente, mas tenta suavizar situação para a Boeing

Por outro lado, o Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo que parece enviar a mensagem de que a segunda maior economia do mundo não recuará no atual impasse comercial com os EUA, em meio a esperanças tímidas de uma eventual redução nas tensões tarifárias.

Publicidade

Em um curto vídeo intitulado “Nunca se Ajoelhe!”, divulgado pelo ministério nesta terça-feira, um narrador diz que os EUA provocaram uma “tempestade tarifária global”, mirando Pequim ao jogar um “jogo de pausa de 90 dias” com outros países e forçá-los a limitar o comércio com a China.

No último dia 9, o presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou uma suspensão de 90 dias de tarifas recíprocas para todos os parceiros comerciais, exceto a China. Pequim impôs tarifas de 125% aos produtos americanos, em retaliação às tarifas de 145% de Washington a produtos chineses.

Recentemente, a adoção de uma retórica mais suave por Trump em relação à China gerou certo otimismo sobre a possibilidade de um acordo. Autoridades chinesas sinalizaram que a porta está aberta para negociações, mas não sob coação, e ainda não está claro se houve algum progresso.

O vídeo de hoje apareceu na conta oficial do Ministério das Relações Exteriores chinês no Weibo, após o secretário do Tesouro, Scott Bessent, dizer à CNBC que cabe à China reduzir as tensões. “Acredito que cabe à China reduzir as tensões, porque eles vendem cinco vezes mais para nós do que nós vendemos para eles”, disse Bessent à emissora americana, classificando as tarifas de insustentáveis. Citando disputas anteriores entre os EUA e outros países, o vídeo chinês diz também que “concessões não trazem misericórdia” e que “ajoelhar-se somente atrai mais intimidação”.

Publicidade

Já o Ministério do Comércio da China afirmou que está disposto a apoiar a cooperação comercial normal com empresas dos Estados Unidos e que as tarifas prejudicaram as companhias aéreas chinesas e a Boeing. O anúncio acontece dias após as linhas aéreas do país receberem ordens para interromper o recebimento de aeronaves da fabricante americana.

“A aplicação de tarifas pelos EUA impactou severamente a estabilidade da cadeia industrial global e da cadeia de suprimentos, interrompeu o mercado internacional de transporte aéreo e impediu muitas empresas de realizar atividades comerciais e de investimento normais”, afirmou, ao mencionar a possibilidade de um ambiente estável e previsível para o comércio e o investimento.

A Boeing é a mais recente grande empresa americana a ser pega no “fogo cruzado” da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Analistas afirmam que as tarifas elevadas tornam impraticável para a China importar aeronaves fabricadas nos EUA. Desde que as entregas foram suspensas, a Boeing começou a transportar de volta aeronaves que antes eram destinadas a companhias aéreas chinesas.

Bolsa europeias fecham em alta

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, com investidores digerindo uma bateria de resultados corporativos de peso, além de monitorarem os possíveis impactos das tarifas comerciais. Em Londres, o FTSE 100 teve alta de 0,55%, aos 8.463,46 pontos, e em Milão, o FTSE MIB subiu 1,09%, para 37.874,75 pontos. O PSI 20, da bolsa de Lisboa ganhou 1,37%, aos 6.967,27 pontos, enquanto o DAX, em Frankfurt, avançou 0,69%, para 22.425,93,71 pontos. Em Paris, o CAC 40 destoou do tom positivo e caiu 0,24%, aos 7.555,87 pontos e o Ibex 35, de Madri, recuou 0,66%, aos 13.366,90 pontos.

Ásia fecha em alta com alívio das tensões comerciais

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta, enquanto investidores seguem acompanhando de perto desdobramentos da política tarifária dos EUA. Liderando os ganhos na Ásia, o índice Taiex subiu 0,99% em Taiwan, a 20.232,63 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,65% em Seul, a 2.565,42 pontos, e o Hang Seng registrou leve alta de 0,16% em Hong Kong, a 22.008,11 pontos.

Em Tóquio, não houve negócios hoje devido a um feriado no Japão. Na China continental, o Xangai Composto teve perda marginal de 0,05%, a 3.286,65 pontos, em seu terceiro pregão negativo seguido, mas o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,24%, a 1.902,27 pontos.

Publicidade

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pela quarta sessão consecutiva, com alta de 0,92% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8.070,60 pontos.

Ouro fecha em queda na sessão

A cotação do ouro recuou nesta terça-feira, em meio ao alívio nas tensões comerciais globais. O movimento reflete um cenário mais otimista após sinais de avanço nas negociações comerciais entre Washington e parceiros internacionais.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do ouro para entrega em junho fechou em queda de 0,42%, a US$ 3.333,60 por onça-troy.

Petróleo termina em queda com receio sobre demanda

Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta terça-feira em forte queda, ampliando as perdas acumuladas na semana para mais de 5%, em meio à valorização do dólar e ao aumento das preocupações dos investidores com os efeitos de uma guerra comercial prolongada entre Estados Unidos e China sobre a demanda global.

Na Nymex, o contrato de petróleo WTI para junho caiu 2,63%, fechando a US$ 60,42 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 2,33%, para US$ 63,28 o barril.

O petróleo caminha para encerrar o mês com uma desvalorização da ordem de 15%, maior recuo mensal desde 2021, diante do temor de que as tensões comerciais possam levar a economia global à recessão

Publicidade

*Com informações do Broadcast e Dow Jones Newswires

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Ásia
  • bolsas de valores
  • Conteúdo E-Investidor
  • Economia
  • Europa
  • Mercado financeiro
Cotações
14/12/2025 7h12 (delay 15min)
Câmbio
14/12/2025 7h12 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Fundo de pensão que investiu R$ 50 milhões em FII do Master e desvalorizou 78% se posiciona sobre o caso

  • 2

    MP do agro promete alívio ao Banco do Brasil; será o início da virada em 2026?

  • 3

    13º salário 2025: segunda parcela cai até dia 19; veja quanto você vai receber na calculadora do E-Investidor

  • 4

    Os melhores cartões de crédito para viagens internacionais: compare custos e vantagens de mais de 80 opções

  • 5

    Ibovespa hoje: Hapvida (HAPV3) lidera altas e Vivara (VIVA3) sobe com troca de CEO; Cosan (CSAN3) cai 2%

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como solicitar a aposentadoria por incapacidade permanente pelo Meu INSS
Logo E-Investidor
Como solicitar a aposentadoria por incapacidade permanente pelo Meu INSS
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: este foi o estado com mais vencedores da história
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: este foi o estado com mais vencedores da história
Imagem principal sobre o Lotofácil 3561: PRÊMIO DE R$ 1,8 MILHÃO HOJE (12); veja novo horário
Logo E-Investidor
Lotofácil 3561: PRÊMIO DE R$ 1,8 MILHÃO HOJE (12); veja novo horário
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: o que é um bolão?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: o que é um bolão?
Imagem principal sobre o Cidades de Minas Gerais recebem mutirões do INSS neste final de semana; entenda
Logo E-Investidor
Cidades de Minas Gerais recebem mutirões do INSS neste final de semana; entenda
Imagem principal sobre o Aposentadoria por incapacidade permanente: como funciona a avaliação médica?
Logo E-Investidor
Aposentadoria por incapacidade permanente: como funciona a avaliação médica?
Imagem principal sobre o Quem não pode voltar à sua função no trabalho é aposentado automaticamente?
Logo E-Investidor
Quem não pode voltar à sua função no trabalho é aposentado automaticamente?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja os estados que tiveram mais ganhadores
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja os estados que tiveram mais ganhadores
Últimas: Mercado
Ibovespa hoje: Hapvida (HAPV3) lidera altas e Vivara (VIVA3) sobe com troca de CEO; Cosan (CSAN3) cai 2%
Mercado
Ibovespa hoje: Hapvida (HAPV3) lidera altas e Vivara (VIVA3) sobe com troca de CEO; Cosan (CSAN3) cai 2%

Ações dos principais bancos subiram após Trump retirar Alexadre de Moraes de sanção da Lei Magnitsky

12/12/2025 | 20h20 | Por Beatriz Rocha
Após “efeito Flávio Bolsonaro”, Ibovespa reage e sobe 2,16% na semana; IRB (IRBR3) dispara
Mercado
Após “efeito Flávio Bolsonaro”, Ibovespa reage e sobe 2,16% na semana; IRB (IRBR3) dispara

O índice terminou o período em alta, passando de 157.369,36 pontos para 160.766,37 pontos

12/12/2025 | 20h17 | Por Jenne Andrade
Bolsas globais avançam com expectativa de novos cortes do Fed; petróleo cai após alerta da AIE
CONTEÚDO PATROCINADO

Bolsas globais avançam com expectativa de novos cortes do Fed; petróleo cai após alerta da AIE

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Ibovespa hoje sobe junto com ações de bancos após Trump retirar Moraes de sanção da Lei Magnitsky
Mercado
Ibovespa hoje sobe junto com ações de bancos após Trump retirar Moraes de sanção da Lei Magnitsky

A valorização do índice destoou do viés negativo de NY; o Ibovespa acumulou alta semanal de 2,16%

12/12/2025 | 05h30 | Por Igor Markevich, Camilly Rosaboni e Beatriz Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador