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Wall Street quer saber: Tesla é uma montadora ou empresa de tecnologia?

A pergunta é crucial para compreender o valor de mercado da companhia, cujas ações caem desde o ano passado

Por Esha Dey, Bloomberg

18/01/2023 | 17:26 Atualização: 18/01/2023 | 19:36

Carro elétrico da Tesla. Foto: Reuters/Kim Kyung-Hoon
Carro elétrico da Tesla. Foto: Reuters/Kim Kyung-Hoon

Wall Street está se voltando mais uma vez para uma questão crucial para calcular quanto a Tesla realmente vale: ela é uma montadora desinteressante ou uma empresa de tecnologia de crescimento rápido?

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É um questionamento justo, levando em consideração os desafios que a Tesla enfrenta. E mesmo depois do sell-off (venda acelerada de ativos que cria um “efeito bola de neve”) cruel no ano passado, a empresa de Elon Musk ainda tem uma avaliação de mercado maior que a soma dos valores dados a Ford Motor, General Motors e Toyota Motor. Agora, os analistas e os investidores estão começando a desconfiar se esta apreciação é justificável.

“Há um debate crescente entre os investidores institucionais em relação a como avaliar a Tesla – como uma empresa do setor automobilístico ou de tecnologia? Para nós, a resposta está no crescimento”, escreveu Colin Langan, analista do Wells Fargo, em um comentário feito na sexta-feira (13). “Estamos preocupados com o fato de que o crescimento pareça ter diminuído na China e nos Estados Unidos, provavelmente explicando os recentes descontos.”

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As ações da Tesla caíram até 6,4%, para US$ 115,66, na Bolsa de Nova York (NYSE), depois que a empresa reduziu os preços de seus veículos nos EUA e na Europa. Entretanto, elas estão sendo negociadas 24 vezes acima de suas estimativas de ganhos futuros em 12 meses, não muito longe da média de 21 do diversificado índice Nasdaq 100, repleto de empresas do setor de tecnologia. Enquanto isso, as da GM estão sendo negociadas em 5,8 vezes segundo suas estimativas, e as da Ford, em 6,6 vezes.

As preocupações de que a demanda pelos carros elétricos da empresa talvez esteja sendo prejudicada surgiram depois que os resultados do terceiro trimestre da Tesla ficaram aquém das expectativas. Contudo, a angústia dos investidores se intensificou após uma enxurrada de manchetes no fim de dezembro e no início deste mês, entre elas, uma suspensão temporária da produção na China; notícias de grandes descontos nos EUA; e, a mais importante, os resultados do quarto trimestre que também decepcionaram.

A perspectiva de uma recessão nos EUA tampouco ajuda. Espera-se que os consumidores, pressionados pela inflação persistentemente alta, pelo aumento das taxas de juros e, agora, pela conjuntura econômica de incertezas, pisem no freio com os gastos maiores, como a compra de carros. Os veículos elétricos, normalmente mais caros que os movidos a gasolina, devem passar por um enfraquecimento na demanda pelo menos no curto prazo.

As estimativas medianas dos analistas agora refletem uma expectativa de que a receita da Tesla cresça 33% em 2023, o que, embora seja considerável, ainda está abaixo das perspectivas de longo prazo da própria Tesla de expansão de 50%. Em comparação, a receita da GM deve aumentar 2,6% este ano, e a da Ford 1,6%.

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Anteriormente, aquele crescimento agressivo também vinha com grandes margens de lucro. Mas as recentes reduções nos preços mostram que isso está se tornando rapidamente coisa do passado.

“No geral, adentrando um cenário desafiador no ano fiscal de 2023, acreditamos que a Tesla precisou decidir entre sacrificar o crescimento do volume de vendas ou as margens brutas e, com base nas ações sobre os preços, a resposta parece ter sido margens brutas”, escreveu o analista da Guggenheim, Ronald Jewsikow, em um comentário na sexta-feira, enquanto mudava a recomendação de “comprar” para “vender” as ações.

*Tradução de Romina Cácia

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