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Vale (VALE3) divulga prévia operacional nesta terça: veja o que esperar dos resultados e dos dividendos

O preço do minério de ferro deve pautar o pagamento de dividendos da empresa; veja as estimativas

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

28/01/2025 | 13:03 Atualização: 28/01/2025 | 13:03

Vale (VALE3) é uma das maiores mineradoras do mundo. (Foto: Adobe Stock)
Vale (VALE3) é uma das maiores mineradoras do mundo. (Foto: Adobe Stock)

A Vale (VALE3) divulgará seu relatório de produção e vendas do quarto trimestre de 2024 na noite desta terça-feira (28). Analistas ouvidos pelo E-Investidor estimam que a empresa deve divulgar uma produção entre 69,7 milhões e 89 milhões de toneladas de minério de ferro no período de outubro a dezembro. Eles também comentam sobre o que o investidor deve fazer com o ativo agora e o que esperar dos dividendos da mineradora.

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Na visão da Genial Investimentos, a Vale deve reportar uma produção de 85,8 milhões de toneladas de minério de ferro, uma queda de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. “Esse recuo anual acontece após a empresa ter um desempenho bastante robusto no quarto trimestre de 2023, tornando a base mais difícil de ser superada. Na comparação entre o terceiro e o quarto trimestre de 2024, esperamos também uma queda de 5,7%, que vemos ser natural devido às questões sazonais do terceiro trimestre”, dizem Igor Guedes, Luca Vello, Isabelle Casaca e Iago Souza, que assinam o relatório da Genial.

Já George Sales, coordenador de mestrado da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), considera que a estratégia da empresa em ajustar sua flexibilidade operacional para escalonar a realização de estoques acumulados ao longo do ano terá um impacto significativo na produção da Vale no quatro trimestre de 2024.

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“Além disso, fatores como o excesso de oferta nos portos chineses e mudanças na abordagem de atendimento aos clientes influenciam essa estimativa. A empresa também está focada em reduzir seus custos operacionais, o que pode impactar positivamente sua produção e vendas”, diz Sales. Desse modo, o economista tem as seguintes estimativas para a mineradora.

  • Minério de ferro: A produção estimada é de 69,7 milhões de toneladas, sendo parcialmente limitada por condições climáticas e logísticas.
  • Níquel: A produção deve ficar entre 45 mil e 50 mil toneladas, com margens pressionadas devido a custos altos e volatilidade nos preços.
  • Cobre: A expectativa é de aproximadamente 85 mil toneladas, beneficiada por projetos de expansão, especialmente em Salobo III (Carajás).

Sales diz que esse número de produção deve ser resultante da demanda global por minério de ferro, afetada pela desaceleração econômica na China, que reduziu o consumo de aço. No entanto, ele relata que a demanda por produtos premium da Vale deve permanecer resiliente, especialmente em função das preocupações ambientais nos mercados asiáticos.

“Apesar das chuvas no Brasil, a Vale investiu em infraestrutura e sistemas de drenagem para mitigar impactos, o que deve limitar quedas na produção. A empresa também ajustou sua produção ao longo do ano, priorizando qualidade e maior valor agregado, reduzindo volumes totais, mas melhora margens”, aponta Sales.

O mais otimista sobre a Vale no 4T24 é João Abdouni, analista da Levante Inside Corp. Ele diz que a mineradora pode mostrar uma produção de 89 milhões de toneladas de minério de ferro. No quadro mais pessimista, calcula que a empresa deve entregar uma produção de 85 milhões de toneladas. Segundo ele, as vendas da Vale devem seguir no mesmo patamar, em 100 dólares por tonelada.

“Estimamos esses números com base na produção média da companhia, de 325 milhões de toneladas no ano. No entanto, a empresa tem uma sazonalidade positiva no quarto trimestre. Já o preço de minério de ferro, calculamos com base na média do patamar de negociação do produto ao longo do quarto trimestre”, diz Abdouni.

O que o investidor deve esperar dos dividendos da Vale?

Os analistas estimam que os dividendos da Vale podem ser atrativos, mas George Sales, da FIPECAFI, afirma haver uma grande variação nas projeções do mercado. O Santander prevê um rendimento de 11,8% para este ano, enquanto a equipe do Bradesco BBI e Ágora Investimentos calcula um rendimento em dividendos da Vale de 10,7% ao longo de 2025. Por outro lado, o BTG Pactual adota uma postura mais cautelosa, estimando um dividend yield da Vale de cerca de 7% para o mesmo período.

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“Essas variações refletem diferentes perspectivas sobre o desempenho da empresa e as condições do mercado de minério de ferro. A estabilidade ou recuperação dos preços em 2025 é crucial para o resultado financeiro da Vale. As projeções indicam preços médios entre US$ 95 e US$ 110 por tonelada, dependendo do cenário macroeconômico global”, salienta Sales.

Já João Abdouni, da Levante, avalia um dividendo da Vale de 8% do valor de mercado da empresa para 2025. A justificativa é o minério de ferro estar sendo negociado próximo à faixa dos US$ 110 por tonelada. Com o dólar a R$ 5,90, isso deve permitir que a empresa tenha uma forte geração de caixa.

No caso da Genial Investimentos, os analistas dizem que o dividend yield da mineradora deve ficar em cerca de 9% em 2025. Essa estimativa é feita com base no fluxo de caixa livre da empresa, que deve ficar por volta de 16% em 2025. “Temos essa projeção mesmo considerando saídas de fluxo de caixa mais agressivas para o pagamento do acordo de Mariana (MG) em 2025, bem como um preço médio projetado por nós do minério ferro em US$ 99 por tonelada em 2025”, explicam Guedes, Vello, Casaca e Souza.

É hora de comprar a ação da Vale?

O consenso dos analistas é quase unânime: o investidor que tem o perfil que tolera o risco da renda variável, moderado ou arrojado, deve comprar a ação da Vale. O analista da Levante, João Abdouni, comenta que o papel está sendo negociada a 5 vezes o lucro estimado por ele para 2025, o que mostra que a ação está barata e interessante para o investidor.

A equipe da Genial Investimentos diz que a empresa ocupa a posição de maior e mais descontada mineradora do mundo em relação ao preço do minério de ferro, com o desconto do papel de 40% ante 20% a 25% dos pares australianos. “Importante mencionar que não enxergamos tanta possibilidade de baixa para o preço do minério de ferro em 2025. Nosso mapeamento de fundamentos indica que o preço pode cair até US$ 90 por tonelada, mas recuperar para até US$ 110 por tonelada ao decorrer do ano, com certa volatilidade implícita”, dizem Guedes, Vello, Casaca e Souza.

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Já George Sales, da FIPECAFI, lembra que o otimismo do mercado com a empresa vem do fato de que a Vale deve continuar se beneficiando da demanda por minério de ferro de alta qualidade, principalmente na Ásia e Europa, que buscam reduzir as emissões de carbono. Ele estima que o preço do minério de ferro deve ficar em US$ 100 por tonelada ao longo de 2025.

“A empresa mantém uma boa gestão, com a dívida líquida controlada, permitindo maior flexibilidade para distribuição de dividendos e recompras de ações. Além disso, a Vale deve apresentar uma redução no custo para cerca de US$ 19,60 por tonelada no quarto trimestre de 2024, em comparação aos US$ 20,20 do terceiro trimestre de 2024, refletindo maior eficiência nas operações”, argumenta Sales.

Desse modo, a Genial Investimentos recomenda compra para VALE3 com preço-alvo de R$ 65,60, alta de 21,5% na comparação com o fechamento de segunda-feira (27), quando a ação encerrou o pregão a R$ 53,96. A Ágora Investimentos também sugere compra, com preço-alvo R$ 78, crescimento de 44,5% em relação ao fechamento de segunda.

Já o BTG tem recomendação neutra com preço-alvo de US$ 11 para as Americans Depositary Receipts (ADRs). O número indica uma alta de 24,01% em relação ao fechamento de segunda. A postura mais cautelosa deve-se a preocupações com a economia chinesa e possíveis pressões nos preços do minério de ferro.

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Ou seja, o consenso é de que o investidor deve comprar a ação da Vale (VALE3), mas ele deve ter em mente que os retornos estipulados pelos analistas não são 100% garantidos de se concretizarem. Desse modo, antes de aportar no papel, o melhor é entender se o perfil tolera o risco da renda variável.

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