• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

XP rejeita narrativa de “fim do mundo” e vê Ibov a 150 mil pontos mesmo com tarifas de Trump contra o Brasil

Analistas ainda traçam cenário favorável para o Brasil e queda dos juros no início do ano que vem

Por Jenne Andrade

10/07/2025 | 11:20 Atualização: 10/07/2025 | 11:48

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, enviou carta ao governo brasileiro anunciando as tarifas com justificativas que extrapolam a esfera comercial. (Foto: Adobe Stock)
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, enviou carta ao governo brasileiro anunciando as tarifas com justificativas que extrapolam a esfera comercial. (Foto: Adobe Stock)

A XP Investimentos divulgou o relatório “Onde Investir no 2º semestre” em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (10) – um dia depois do anúncio feito pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de imposição de tarifas de 50% às importações de produtos brasileiros. Apesar do esperado impacto microeconômico em algumas empresas exportadoras, sendo Embraer (EMBR3) a principal afetada, a casa não acredita em uma mudança brusca de cenário. Para a XP, o Brasil deve continuar surfando um ambiente favorável no 2º semestre, com o Ibovespa, principal índice de ações, chegando a 150 mil pontos até o final do ano.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje: Vale e Petrobras salvam o índice de queda maior após tarifas de Trump contra o Brasil
  • Apetite do Patria acabou? Veja os próximos passos da gestora com R$ 28 bi sob gestão
  • Fusão BRF-Marfrig está em risco? Entenda o impasse das gigantes de alimentos na CVM
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“Mesmo com esse tarifaço, as nossas exportações podem ser redirecionadas. Esses produtos (commodities) têm muita demanda no mundo inteiro”, afirma Caio Megale, economista-chefe da XP.

A expectativa de um impacto menor vem do fato de que o Brasil é uma economia relativamente fechada, com menos de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) exportado, nos cálculos de Megale. Dessa fatia, cerca de 12% são para os EUA. Ou seja, uma fatia pequena dentro de uma fatia pequena.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Nesse cenário, se não houver retaliação por parte do governo brasileiro, Megale não vê impacto inflacionário no Brasil. Por outro lado, se houver reciprocidade, alguns produtos podem ficar mais caros, como remédios, químicos e embalagens. Mas nada que não possa ser suprido pela doméstica.

O principal efeito desse avanço tarifário de Trump contra o Brasil está em jogar, definitivamente, o corte da taxa básica de juros Selic para o ano que vem. A XP espera a primeira redução em janeiro e projeta que o juro chegue em 12,5% ao longo de 2026. Para cair abaixo disso serão necessários ajustes fiscais.

“Tem que ficar mais claro o cenário de reformas para frente”, diz Megale. Contudo, o ambiente global continua favorável ao Brasil e demais países emergentes, com os investidores reavaliando a exposição aos EUA em função das incertezas trazidas pelas políticas de Trump e redirecionando esse capital pelo mundo. No 1º semestre, a alta do Ibovespa aconteceu, em parte, na esteira desse movimento. É isso que aponta Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head de research da XP.

“Vimos a América Latina com um protagonismo grande nesse 1º semestre, se recuperando de um 2024 muito ruim”, afirma Ferreira, que vê a região voltando ao radar dos investidores globais não só em função da dispersão de capital impulsionada pelas incertezas sobre Trump, mas pelos prêmios de risco elevados e proximidade com eleições.

Publicidade

“Continuamos em um ambiente que é bom para a Bolsa, mas o próximo regime será o melhor de todos: de inflação que começa a ceder e juros caindo”, diz Ferreira. E o upside e 150 mil pontos, projetado pela XP, pode ser revisto para cima a depender de queda na percepção de risco no ano que vem. “Se os prêmios dos títulos de inflação caírem para IPCA+5%, o valor justo do Ibovespa seria de 175 mil pontos”, afirma o estrategista.

Em resumo, a XP afasta a narrativa de “fim de mundo” com a imposição das tarifas de Trump e mantém o direcionamento sobre a alocação em papéis de maior qualidade. “Mesmo que a gente entre em um cenário de juros cadentes, ainda esperamos uma Selic de 12,5%. Não achamos que empresas alavancadas sejam a melhor escolha para o investidor nesse momento”, conclui Ferreira.

 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Donald Trump
  • XP Investimentos
Cotações
26/08/2025 11h54 (delay 15min)
Câmbio
26/08/2025 11h54 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Caso Banco Master leva FGC a limitar CDBs a 120% do CDI; veja como isso afeta a renda fixa

  • 2

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 3

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 4

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 5

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quanto custam os bonecos Labubu que dominam as redes sociais?
Logo E-Investidor
Quanto custam os bonecos Labubu que dominam as redes sociais?
Imagem principal sobre o 4 formas de ganhar dinheiro com o TikTok e fazer uma renda extra
Logo E-Investidor
4 formas de ganhar dinheiro com o TikTok e fazer uma renda extra
Imagem principal sobre o Quanto ganha a classe B no Brasil em 2025?
Logo E-Investidor
Quanto ganha a classe B no Brasil em 2025?
Imagem principal sobre o Restituição do Imposto de Renda: veja quem pode sacar no 4º lote de 2025
Logo E-Investidor
Restituição do Imposto de Renda: veja quem pode sacar no 4º lote de 2025
Imagem principal sobre o 6 profissões que permitem se aposentar aos 55 anos com benefício exclusivo
Logo E-Investidor
6 profissões que permitem se aposentar aos 55 anos com benefício exclusivo
Imagem principal sobre o Quem recebe agora? 4º lote de restituição do Imposto de Renda 2025 já tem data
Logo E-Investidor
Quem recebe agora? 4º lote de restituição do Imposto de Renda 2025 já tem data
Imagem principal sobre o Lotofácil da Independência 2025: aposta exclusiva começa amanhã
Logo E-Investidor
Lotofácil da Independência 2025: aposta exclusiva começa amanhã
Imagem principal sobre o Lotofácil da Independência 2025: a Caixa sabe a identidade do grande vencedor?
Logo E-Investidor
Lotofácil da Independência 2025: a Caixa sabe a identidade do grande vencedor?
Últimas: Mercado
CDBs do Master serão divididos após venda do banco ao BRB; veja o que muda para o investidor
Mercado
CDBs do Master serão divididos após venda do banco ao BRB; veja o que muda para o investidor

Estadão apurou que instituição financeira de Daniel Vorcaro deve ser partida em seis, com ativos vendidos a empresas como BTG e J&F

26/08/2025 | 11h31 | Por Jenne Andrade
XP vê Usiminas (USIM5) pressionada no médio prazo e com dividendos baixos
Mercado
XP vê Usiminas (USIM5) pressionada no médio prazo e com dividendos baixos

Os analistas calculam que a empresa deve reportar um fluxo de caixa livre de 3,4% em 2026 e níveis negativos em 2027 e 2028

26/08/2025 | 10h08 | Por Bruno Andrade
Dólar cai após Donald Trump demitir diretora do Banco Central dos EUA
Mercado
Dólar cai após Donald Trump demitir diretora do Banco Central dos EUA

No cenário local, dados do IPCA-15 apontam que país teve deflação até a primeira quinzena de agosto

26/08/2025 | 09h23 | Por Bruno Andrade
Mercados globais recuam com ameaça de Trump ao Fed; dólar e commodities operam em queda
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercados globais recuam com ameaça de Trump ao Fed; dólar e commodities operam em queda

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador