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Negócios

Ânima (ANIM3) volta a pagar dividendos após 5 anos, revela CEO

Empresa reduz endividamento e volta a ter dividendos após lucro no acumulado do primeiro semestre de 2024

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

08/08/2024 | 19:13 Atualização: 08/08/2024 | 19:16

Paula Harraca é a CEO da Ânima (Foto: Ânima/Divulgação)
Paula Harraca é a CEO da Ânima (Foto: Ânima/Divulgação)

A Ânima (ANIM3) apresentou um balanço no segundo trimestre de 2024 classificado pela CEO, Paula Harraca, como “sólido e robusto” com redução do endividamento e retomada do pagamento de dividendos após 5 anos sem distribuir lucros aos acionistas.

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A mudança de paradigma, com a volta dos dividendos, acontece após a companhia passar por momentos complicados em 2023 para reduzir seu endividamento, medido pela alavancagem, que deveria ficar abaixo de 3,5 vezes para conseguir honrar suas dívidas.

“Estamos retomando o pagamento de R$ 178 milhões com R$ 0,47 por ação. A volta dos proventos é reflexo da solidez dos nossos resultados conquistados”, afirma Paula Harraca, com exclusividade ao E-Investidor. A Ânima reportou um prejuízo líquido atribuído ao acionista de R$ 14,7 milhões no segundo trimestre de 2024, uma melhora de 85,6% na comparação com o prejuízo de R$ 101,8 milhões no mesmo período do ano passado.

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Já no acumulado do primeiro semestre de 2024, a empresa reportou um lucro líquido de R$ 49,8 milhões, uma reversão do prejuízo de R$ 179 milhões do ano anterior. Embora a empresa tenha reportado lucro no acumulado do semestre, o dividendo não é referente a esse resultado. Nos anos anteriores, mesmo com prejuízo, a companhia conseguiu guardar uma gordura em seu caixa e agora, com a retomada do lucro na base semestral, a empresa pode voltar a distribuir esses dividendos.

Quando a Ânima pagou dividendos pela última vez?

A última vez que a Ânima pagou dividendos foi em maio de 2019 — valor referente ao resultado de 2018. A empresa chegou a passar por uma fase complicada no ano passado.

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A companhia precisava reduzir sua alavancagem da faixa dos 3,9 vezes do segundo trimestre do ano anterior para abaixo dos 3,5 vezes para conseguir pagar parte de sua dívida. Isso porque a regra dos covenants da dívida (acordo de empréstimo) impedia que a empresa realizasse o pagamento com a alavancagem elevado.

Entretanto, os executivos da companhia, em entrevista ao E-Investidor, revelaram que seu endividamento foi controlado acima do exigido pela regra. A Ânima encerrou o segundo trimestre de 2024 com uma alavancagem de 2,76 vezes, uma queda de 1,14 ponto porcentual na comparação com a alavancagem de 3,9 vezes do segundo trimestre de 2023.

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Na visão de Átila Simões, vice-presidente de finanças da Ânima, a companhia tem reduzido seu indicador de endividamento de maneira consistente e orgânica. “A alavancagem está em uma trajetória de redução, trimestre a trimestre. A empresa está gerando caixa, ela está reduzindo dívida, então naturalmente a alavancagem vai se reduzir, é uma questão de tempo, que deve acontecer a cada trimestre”, aponta.

Ele também reafirma que essa redução de alavancagem foi um dos fatores para retomada do pagamento de dividendos da empresa, justamente pelo fato de que a empresa conseguiu antecipar suas metas. A CEO e o CFO dizem que a redução do endividamento foi causada pela melhora da geração de caixa. O Ebitda da Ânima, que mede o resultado operacional, foi de R$ 329,1 milhões no segundo trimestre de 2024, alta de 24,2% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Segundo Paula Harraca, essa melhora aconteceu devido à redução de custos, uma das metas de sua gestão. A executiva foi anunciada pela Ânima (ANIM3) para substituir Marcelo Battistella no dia 27 de junho deste ano. “Nós queremos manter a empresa nessa trajetória de redução de custos e crescimento sustentável”, argumenta Paula.

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