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Negócios

Prêmio as melhores da Bolsa: B3 (B3SA3) foca na diversificação e favorece acionista

Segundo a companhia, é importante desenvolver estratégias que aumentem a resiliência do modelo de negócio

Por Cynthia Decloedt, Estadão Conteúdo

27/07/2023 | 15:00 Atualização: 27/07/2023 | 15:00

Prédio da B3 (Foto: Maria Clara Matos/E-Investidor)
Prédio da B3 (Foto: Maria Clara Matos/E-Investidor)

A B3 (B3SA3) concentrou esforços em aumentar a oferta de produtos e serviços em seus principais negócios (core business, na expressão em inglês). Esse foi o jeito para o maior intermediário do País em negociações de ações, títulos de renda fixa, fundos, entre outros instrumentos financeiros, suportar o solavanco da aversão ao risco causada pela alta do juro.

Leia mais:
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  • As empresas da B3 estão mais lucrativas do que há uma década?
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“Havia receio de que, com a alta do juro, o volume negociado em ações voltaria ao que era antes do último ciclo de crescimento, de 2019 a 2021”, disse o diretor financeiro da B3, André Milanez. “Mas vimos uma queda pequena nas receitas totais em relação aos volumes negociados, o que reforça o modelo de diversificação de produtos que temos”, acrescentou.

A B3 ficou em oitavo lugar no Prêmio Broadcast Empresas, elaborado pela Agência Estado em parceria com a FGV EESP. O ranking destaca as dez empresas de capital aberto que tiveram o melhor resultado para seus acionistas no ano anterior.

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No esforço de diversificar e aumentar a oferta, Milanez cita os BDRs, que representam ações de empresas brasileiras listadas no exterior, e os fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês), que refletem o comportamento de índices dos mais diferentes ativos.

Entre os lançamentos previstos para este ano está o contrato futuro do Bitcoin, uma alternativa dentro do ambiente regulado para quem quer ter exposição a esse tipo de ativo, e também a plataforma de transações de grandes blocos de ações (block trade).

Milanez lembra também que o mercado presenciou uma grande transformação no nível de atividade nos últimos anos, não só pelo ingresso de mais investidores, mas também de outros tipos de investidores, como os de alta frequência. “O giro diário do mercado, que antes do ciclo de crescimento de 2019 a 2021 era inferior a 100%, se estabilizou em torno de 150%”, diz ele.

Volume

O executivo afirma ainda que o volume médio diário negociado ficava entre R$ 15 bilhões e R$ 17 bilhões no período que antecedeu o boom mais recente do mercado de ações. No auge, em 2021, chegou em R$ 34,4 bilhões e, no ano passado, a média foi de R$ 30 bilhões, acrescentou ele. Milanez diz que neste trimestre o volume médio diário negociado ficou em R$ 25 bilhões, enquanto o giro diário foi de 153%.

“A maior parte do nosso crescimento deve vir do negócio principal e do mercado brasileiro, que é pouco desenvolvido e já exibiu uma pequena demonstração do seu potencial neste último ciclo”, afirmou Milanez.

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No ano passado, a B3 teve 65% de sua receita vinda de transações feitas com ações, instrumentos de renda variável e derivativos, que compõem os produtos listados. O segmento de balcão representou 13% das receitas, enquanto tecnologia, dados e serviços contribuíram com 18%.

Neste último segmento, a maior parte vem de serviços como back office para corretoras e custódia, que já integram o cardápio da B3 há bastante tempo. A vertente de dados e analytics, os quais a B3 está investindo desde 2021 a partir da aquisição da Neoway e da Neurotech e tratada como novos negócios, compõe 5% das receitas com tecnologia e dados.

Com o desembolso de mais de R$ 2 bilhões nas duas aquisições, a Bolsa pretende elevar esse porcentual para até 20% no médio prazo. “Há uma estratégia de diversificação nas adjacências, que vai trazer uma característica diferente para as receitas, menos sensíveis aos ciclos e mais recorrentes. É importante para aumentar a resiliência do modelo de negócio da Bolsa”, acrescenta.

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