A quebra do banco americano Silicon Valley Bank (SVB) se tornou a maior falência desde crise financeira de 2008, ao ser fechado por reguladores americanos na sexta-feira (10).
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Rumores foram ventilados em redes sociais de que o Nubank, o Inter e o C6 seriam afetados pela quebra da instituição americana, o que foi desmentido pelas três empresas.
Em nota de esclarecimento divulgada no sábado (11), o Nubank afirma que não tem qualquer exposição ao SVB. “A Nu Holdings Ltd. (“Nu Holdings”, “Nu” ou “Companhia”) comunica aos seus acionistas e ao mercado que nem a Companhia nem nenhuma de suas subsidiárias têm qualquer exposição ao Silicon Valley Bank.” afirma a fintech.
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Nesta segunda-feira (13), o banco C6 informou que “nunca teve nenhum tipo de relacionamento ou exposição” ao SVB. Veja os detalhes do pronunciamento.
Após C6 e Nubank, o Banco Inter também veio a público nesta segunda-feira negar que tenha exposição ao Silicon Valley Bank (SVB). “O Inter informa que a companhia e suas subsidiárias não têm e nunca tiveram qualquer exposição e/ou relação comercial com o SVB”, informa em nota.
A PagSeguro Digital Ltd. também informou nesta segunda-feira, 13, que não tem exposição ao Silicon Valley Bank (SVB), assim como suas controladas. Agibank e Original também não têm relação com a instituição americana.
Nas redes sociais, correntistas e clientes de bancos digitais do Brasil seguem questionando se essas
empresas aqui podem ser afetadas pela crise do SVB, famoso por investir em startups e fintechs e que está fazendo ações de bancos menores despencarem nos EUA nesta segunda-feira.
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Com informações do Broadcast