O que este conteúdo fez por você?
- O 'Oráculo de Omaha' confirmou que a fortuna de $144 bilhões de Warren Buffett seria transferida para um fundo de caridade que seus três filhos supervisionariam
- O investidor bilionário há muito tempo adverte que a filantropia não é uma coisa fácil
- Ao longo de quase duas décadas, Buffett doou quase $40 bilhões para a organização lançada pelo cofundador da Microsoft e sua ex-esposa
O CEO da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, é famoso não apenas por seus investimentos extremamente bem-sucedidos, mas também por seus esforços filantrópicos – uma prática que seus filhos têm a tarefa de continuar.
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O ‘Oráculo de Omaha’ confirmou neste verão que sua fortuna de US$1 44 bilhões seria transferida para um fundo de caridade que seus três filhos supervisionariam: Susan, Howard e Peter.
Mas o filho do meio de Buffett, de 94 anos, Howard, diz que doar dinheiro não é tão fácil quanto pode parecer – especialmente se alguém quer que os fundos tenham um impacto significativo.
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Embora supervisionar um fundo multibilionário encarregado de tornar o mundo um lugar melhor possa parecer uma tarefa invejável, Buffett há muito tempo adverte que a filantropia não é uma coisa fácil.
É uma opinião que seus filhos agora podem apreciar.
Howard Buffett disse à Associated Press na semana passada: “Não é tão fácil doar dinheiro se você quer fazer isso de maneira inteligente, se você quer ser inteligente sobre isso.”
O Buffett júnior, de 69 anos, disse que ainda não podia dar detalhes sobre quais causas o trio se concentraria, mas eles tomariam essas decisões rapidamente quando assumissem a tarefa.
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“Posso dizer que, quando chegar a hora, nos sentaremos em uma sala e resolveremos isso rapidamente”, acrescentou.
Embora organizações administradas por famílias possam frequentemente apresentar desafios em lares de alto poder, o empresário que cultiva sua própria terra em Illinois acrescentou que a parceria com seus irmãos tornará seu trabalho mais bem-sucedido.
“O que isso vai fazer é que vamos reunir toda a nossa experiência coletiva”, acrescentou, segundo a AP.
“Alguém vai gastar esse dinheiro. Alguém vai doar esse dinheiro. Então, eu prefiro fazer isso com meu irmão e irmã e fazer isso juntos, como uma parceria, do que vê-lo feito de qualquer outra maneira.”
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Enquanto os irmãos estão se preparando para assumir o desafio, o Buffett mais jovem acrescentou que seu pai ainda está com boa saúde.
Ele disse que o Buffett sênior ainda está tão perspicaz quanto sempre, acrescentando: “É incrível que ele esteja nos dando essa oportunidade.”
A questão Gates
A criação da nova fundação liderada pelos filhos de Buffett sinaliza uma mudança nas areias para outro grande jogador filantrópico: a Fundação Bill e Melinda Gates.
Ao longo de quase duas décadas, Buffett doou quase US$ 40 bilhões para a organização lançada pelo cofundador da Microsoft e sua ex-esposa.
Mas em uma entrevista ao Wall Street Journal publicada neste verão, Buffett disse que a Fundação Gates “não terá dinheiro vindo após minha morte.”
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A relação entre os bilionários parece não estar intacta após a notícia.
Gates disse à CNBC no início deste mês que Buffett é um amigo em seus 90 anos como o CEO da Berkshire.
A alteração no testamento de Buffett também marca uma mudança nas doações dadas aos fundos estabelecidos em conexão com sua família.
Em vez de continuar a doar para a Fundação Susan Thompson Buffett (nomeada em homenagem à sua esposa), a Fundação Sherwood, a Fundação Howard G. Buffett e a Fundação NoVo – três instituições de caridade administradas por seus filhos – Buffett colocará o dinheiro em um fundo abrangente.
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O famoso investidor aparentemente ficou impressionado com o trabalho de seus filhos e estipulou que os beneficiários do novo fundo devem ser acordados por todos os três de seus descendentes.
Esta história foi originalmente apresentada na Fortune.com
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Distribuído por The New York Times Licensing Group
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.
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