• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

Ray Dalio: Crise da dívida dos EUA é um “ataque cardíaco” prestes a acontecer

De cortes de gastos a aumento de impostos, há soluções caso partidos não entrem em acordo, diz o megainvestidor

Por Eleanor Pringle, da Fortune

16/12/2025 | 17:10 Atualização: 16/12/2025 | 17:10

O fundador da Bridgewater Associates, Ray Dalio, avalia o impacto da dívida de US$ 38 trilhões dos EUA e discute soluções possíveis. | Foto: Harry Murphy/Web Summit/Sportsfile
O fundador da Bridgewater Associates, Ray Dalio, avalia o impacto da dívida de US$ 38 trilhões dos EUA e discute soluções possíveis. | Foto: Harry Murphy/Web Summit/Sportsfile

Ray Dalio nunca foi particularmente otimista quando se trata do assunto da dívida nacional. Ele descreveu o fardo de empréstimos de US$ 38 trilhões dos Estados Unidos como um “ataque cardíaco” econômico à espera de acontecer. Mas, segundo o famoso investidor e gestor de fundos, existem opções disponíveis para evitar tal crise, desde aumentar as receitas na forma de impostos até reduzir os gastos governamentais. Há, porém, um único problema nisso.

Leia mais:
  • Ray Dalio vê bolha no mercado, mas diz que ainda não é hora de pânico
  • Brasileiros querem se aposentar aos 62 anos com renda de R$ 22 mil, revela pesquisa da XP
  • Por que a notícia de Flavio Bolsonaro como candidato em 2026 levou a Bolsa ao pior pregão desde 2021
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A questão que impede a resolução da dívida pública americana, na visão de Dalio, é que políticos de ambos os lados do Capitólio precisariam chegar a um acordo a longo prazo. Isso, teme o fundador da Bridgewater Associates, não vai acontecer.

  • Escândalos corporativos abalam confiança no Novo Mercado? Veja o que dizem especialistas em governança

O que tem preocupado os economistas não é necessariamente o valor da dívida de uma nação, mas sim sua relação dívida/Produto Interno Bruto (PIB) e quanto dessa dívida representa pagamentos de juros sobre empréstimos existentes. Atualmente, a dívida dos EUA está em aproximadamente 120% do PIB e o governo está gastando mais de US$ 10 bilhões por semana para manter essa dívida.

Falando na Oxford Union em uma entrevista divulgada no último dia 4, Dalio foi questionado se ele aconselharia restrição fiscal para reequilibrar os orçamentos ou investimento em crescimento para equilibrar a relação dívida/PIB. “Realmente vem de um pouco de tudo”, disse, acrescentando que, no final, uma aliança política de algum tipo seria a bala de prata para colocar os EUA em um caminho fiscal mais saudável.

“Você precisa de um forte [meio político] porque ambos os lados vão lutar um contra o outro e provavelmente chegar ao ponto onde existem diferenças irreconciliáveis e eles não podem resolver isso — e coisas difíceis acontecerão.”

No entanto, se um consenso forte puder ser criado, ele permitirá que decisões “difíceis” sejam tomadas para “alcançar uma situação melhor”, disse Dalio. “Isso tem que ser feito de uma maneira bipartidária, em outras palavras, eu gostaria de uma comissão bipartidária para lidar com a mecânica e alcançar isso. Eu não acho que essas coisas vão acontecer.”

Geopolítica e dívida: por que credores podem perder confiança

Dalio também lembrou a audiência de como ele vê o resultado.  Primeiro, repetiu sua teoria de que os gastos governamentais para crescer a economia serão espremidos pelos pagamentos de juros para servir a dívida — o “ataque cardíaco”. Mas também alertou que a combinação de alta dívida e tensões geopolíticas crescentes poderia provar ser uma mistura preocupante.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“As dívidas de um homem são os ativos de outro”, apontou Dalio. “Quando há muita dívida, a outra parte podem não acreditar que você vai ser bom reservatório de riqueza — particularmente quando também existem confrontos entre países.”

Dalio exemplificou a sua posição. “Digamos que os chineses, que são credores dos Estados Unidos, comecem a entender a história ou o que tem acontecido recentemente. Eles podem sentir uma ameaça de que esses títulos que estão segurando podem não ser produzidos em valor integral e podem ser usados para sanções.”

Impostos, repressão financeira e riqueza privada: as alternativas

Muitos economistas acreditam que as extremidades da perspectiva de Dalio não vão acontecer, porque o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) intervirá na questão da dívida antes que uma crise fiscal realmente aconteça. Eles têm uma ferramenta muito simples em seu arsenal: flexibilização quantitativa – ou, no termo em inglês, Quantitative Easing (QE) –, quando bancos centrais injetam dinheiro na economia com o objetivo de baixar juros de longo prazo, aumentar a liquidez e estimular crédito.

Embora seja uma opção impopular por muitas razões, ao aumentar a oferta de dinheiro, o Fed efetivamente reduz o custo do empréstimo a longo prazo e torna mais barato servir.

Há também uma riqueza — literalmente — de oportunidade que se tornará disponível nas próximas décadas. A Grande Transferência de Riqueza indica US$ 80 trilhões mudando de mãos nos próximos 20 anos, de acordo com a UBS, e governos ao redor do mundo provavelmente vão querer participar dessa mudança.

  • Deserdação e abandono afetivo: o novo impasse jurídico da herança no Brasil

A riqueza privada poderia ser alavancada por incentivos, como oferecer títulos premium isentos de impostos ou legislativamente direcionando fundos de pensão para a dívida governamental doméstica, disse o economista-chefe da UBS, Paul Donovan, recentemente a uma mesa redonda.

Publicidade

“Opções mais controversas existem,” ele acrescentou. “Como impostos sobre a riqueza por meio de ganhos de capital ou tributação sobre heranças. Na prática, o foco inicial tende a ser na repressão financeira — usando incentivos fiscais ou regulamentação para direcionar dinheiro para títulos governamentais — antes de avançar para a tributação da riqueza.”

Esta história foi originalmente apresentada em Fortune.com e foi traduzido com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA. 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Dívida
  • Dívida externa
  • Estados Unidos
  • Federal Reserve
  • Produto Interno Bruto (PIB)
  • Ray Dalio
Cotações
16/12/2025 17h10 (delay 15min)
Câmbio
16/12/2025 17h10 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Ibovespa hoje perde quase 2,5 mil pontos desde a abertura com mercado atento à ata do Copom, pesquisa eleitoral e payroll

  • 2

    Escândalos corporativos abalam confiança no Novo Mercado? Veja o que dizem especialistas em governança

  • 3

    Portfólio 3X: o ensinamento milenar do Talmude que atravessou crises e ainda protege o patrimônio hoje

  • 4

    Ranking de dividendos em 2025: veja quais empresas foram as melhores pagadoras no ano

  • 5

    Ibovespa hoje fecha acima de 162 mil pontos com prévia do PIB e expectativa por payroll dos EUA

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram da Bahia?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram da Bahia?
Imagem principal sobre o Como o calendário do Bolsa Família é organizado?
Logo E-Investidor
Como o calendário do Bolsa Família é organizado?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quais são as vantagens de fazer um bolão?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quais são as vantagens de fazer um bolão?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (16/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (16/12)
Imagem principal sobre o Nota fiscal de 2026: o que é CBS?
Logo E-Investidor
Nota fiscal de 2026: o que é CBS?
Imagem principal sobre o Esta loteria será pausada ainda neste mês de dezembro de 2025
Logo E-Investidor
Esta loteria será pausada ainda neste mês de dezembro de 2025
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (15): R$ 1,8 MILHÃO EM JOGO; veja novo horário
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (15): R$ 1,8 MILHÃO EM JOGO; veja novo horário
Imagem principal sobre o Aposentadoria por incapacidade permanente: o que é a Reabilitação Profissional
Logo E-Investidor
Aposentadoria por incapacidade permanente: o que é a Reabilitação Profissional
Últimas: Negócios
EQI Asset e Avenue criam fundo para investir em imóveis de alto padrão em Miami
Negócios
EQI Asset e Avenue criam fundo para investir em imóveis de alto padrão em Miami

Com aplicação mínima de US$ 10 mil e projeção de retorno anual de 18%, o fundo é destinado a investidores qualificados

10/12/2025 | 12h44 | Por Estadão Conteúdo
O que explica a queda de braço entre o Nubank e a Febraban
Negócios
O que explica a queda de braço entre o Nubank e a Febraban

Instituições trocam farpas após postagem do CEO David Vélez dizer que Nubank é a financeira que mais paga impostos no País

05/12/2025 | 14h35 | Por Luíza Lanza
‘Nvidia da China’ estreia no mercado com alta de 425% e mira o domínio dos chips de IA
Negócios
‘Nvidia da China’ estreia no mercado com alta de 425% e mira o domínio dos chips de IA

Empresa chinesa fundada por ex-executivo da Nvidia quadruplicou seu valor de mercado no primeiro pregão da bolsa após levantar mais de US$ 1 bilhão em seu IPO

05/12/2025 | 08h41 | Por Camilly Rosaboni
Nubank quer obter licença bancária para não precisar alterar nome após regra do BC
Negócios
Nubank quer obter licença bancária para não precisar alterar nome após regra do BC

Resolução do BC determina que fintechs não podem mais usar os termos "banco" ou "banks" no nome, se não tiverem a certificação bancária; instituições têm 120 dias para se adequar às regras

03/12/2025 | 10h52 | Por Luíza Lanza

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador