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BC: Copom acompanha riscos de desaceleração global com inflação alta

O comitê ainda debateu os impactos da sincronia global no processo de retirada de estímulos

Por Wesley Sousa

09/08/2022 | 14:15 Atualização: 09/08/2022 | 13:46

O aumento da dívida pública pode promover a inflação. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)
O aumento da dívida pública pode promover a inflação. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

(Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues, Estadão Conteúdo) – O Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central deu mais detalhes sobre a avaliação negativa sobre o cenário externo na ata de seu último encontro divulgada hoje. Segundo o BC, o ambiente externo mantém-se “adverso e volátil” devido a revisões para baixo no crescimento econômico em grandes economias em 2022 e 2023, além de um cenário de inflação desafiador, embora com sinais de acomodação em alguns preços. O Copom ainda destacou que segue acompanhando os riscos “de uma desaceleração global em ambiente de inflação significativamente pressionada”.

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O Copom detalhou que a revisão negativa sobre o crescimento econômico em grandes economias reflete a reversão dos estímulos praticados na pandemia de covid-19, especialmente os relacionados à política monetária. Além disso, afirma que a guerra na Ucrânia gera impactos sobre o fornecimento de gás natural, com adição de incerteza sobre o cenário econômico europeu. Já a deterioração do setor imobiliário, aliada à política de combate à Covid-19, impactam negativamente as perspectivas de crescimento chinesas, conforme o colegiado.

No âmbito da inflação, o BC reconhece que o cenário global segue desafiador. Segundo o Copom, os dados divulgados recentemente de algumas economias avançadas sugerem pressões ainda fortes. O colegiado ainda cita que as pressões de demanda por bens “persistentemente alta” e os choques ligados à guerra, à política de covid zero na China e à restrição de comércio de produtos agrícolas em países produtores “podem ter consequências de longo prazo e se traduzir em pressões inflacionárias mais prolongadas”.

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Mas o Copom pondera que “já se observa uma normalização incipiente nas cadeias de suprimento e uma acomodação nos preços das principais commodities no período recente”. Além disso, avalia que, com a recomposição nos estoques de produtos industrializados, esses desenvolvimentos podem implicar moderação nas pressões inflacionárias ligadas a bens. “O Comitê nota que, ainda assim, permanecem pontos de atenção referentes a questões geopolíticas e particulares em tais mercados.”

O BC observa também que o grau de ociosidade do mercado de trabalho em economias avançadas sugere que pressões inflacionárias no setor de serviços podem demorar a se dissipar.

O comitê ainda debateu os impactos da sincronia global no processo de retirada de estímulos. Segundo o Copom, há um ritmo mais acelerado no processo de ajuste da política monetária nas economias avançadas, assim como a determinação presente na comunicação de importantes bancos centrais em reduzir as pressões inflacionárias. “Notou-se que tal movimento eleva a volatilidade dos mercados, impactando de forma heterogênea os diferentes ativos e suscitando um aumento na aversão a risco.”

Além disso, o BC afirmou que, dada a persistência do processo inflacionário nas economias avançadas e as consequentes reações de vários bancos centrais, “houve um aumento da probabilidade de cenários alternativos que incorporam uma desaceleração da atividade global mais pronunciada”. O BC acrescenta que contribuem para essa avaliação a incerteza sobre o cenário de energia na Europa, a dinâmica de setores mais sensíveis a juros nos Estados Unidos e as perspectivas de crescimento mais gradual na China.

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“Bancos centrais de países desenvolvidos e emergentes têm adotado uma postura mais contracionista em reação ao avanço da inflação”, destacou. “A aceleração do processo de normalização da política monetária nos países avançados, o aumento da aversão a risco e a mudança da perspectiva de crescimento econômico têm impactado as condições financeiras tanto de países avançados quanto de emergentes, com efeito sobre a volatilidade dos ativos e as expectativas de crescimento econômico”, completou, na ata.

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