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Comportamento

Brasil, o país dos influenciadores digitais nos investimentos

Influencers da FinTwit caminham para impactar 100 milhões de usuários diariamente

Por Jenne Andrade

18/07/2022 | 4:00 Atualização: 29/11/2022 | 19:16

Nathalia Rodrigues, conhecida como Nath Finanças, aponta a responsabilidade dos influenciadores financeiros com o público. Foto: Pedro Campos
Nathalia Rodrigues, conhecida como Nath Finanças, aponta a responsabilidade dos influenciadores financeiros com o público. Foto: Pedro Campos

“Disclaimer: esse tweet/vídeo/áudio/texto não é uma recomendação de investimento. Todas as informações divulgadas aqui são apenas minha visão pessoal e tem fins estritamente educativos.” Provavelmente, se você segue algum influenciador digital de finanças, já leu ou ouviu uma frase parecida com essa.

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A FinTwit brasileira, como é chamada a comunidade que reúne investidores, especialistas e principalmente influencers financeiros no Twitter e demais redes sociais, não para de crescer. As principais vozes dessa ‘bolha digital financeira’ atingiram uma audiência de 91,5 milhões de usuários em dezembro do ano passado, de acordo com o relatório Finfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Esse alcance cresceu 23,6% em relação a fevereiro do mesmo ano, quando a primeira pesquisa sobre o poder dos ‘finfluencers’ foi divulgada.

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Caso esse ritmo de crescimento seja mantido, os influencers de finanças caminham para atingir 100 milhões de seguidores nas plataformas digitais. O Brasil, em específico, se mostra um terreno mais fértil que a média para influenciadores: um estudo da plataforma de cupons CupomValido, com dados da Statista e da HootSuite, mostra que somos o país número um no ranking mundial em que influencers são relevantes em decisões de compra.

De acordo com o levantamento, 43% dos brasileiros já compraram algo por indicação de um influencer. Esse impacto supera até mesmo o que é visto na China, onde 34% da população já realizou compras por indicação de influenciadores, e nos Estados Unidos (17%), principal mercado do mundo.

Por isso, além da expansão da popularidade dos influencers de finanças, cresce também a preocupação com o teor dos conteúdos publicados. O famoso ‘disclaimer’, bastante utilizado nas redes sociais pelos ‘finfluencers’, é um aviso legal que busca resguardar o autor de futuros problemas jurídicos com autoridades.

No caso dos influenciadores de finanças, a preocupação é com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão fiscalizador que proíbe pessoas não certificadas de fazerem recomendações ou análises de investimentos.

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“Para ser um analista, o influenciador precisa estar devidamente registrado na CVM e na Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). É uma profissão regulamentada”, afirma Vicente Camillo, especialista em regulação financeira. “Ele precisa fazer relatórios, registrar essa recomendação na Apimec e cumprir todo um processo para que seja regular.”

Isso significa que se o influencer não é um analista com CNPI ou outro certificado que o torne apto para exercer a profissão, não pode (ou pelo menos não deveria) indicar compra, venda ou fazer qualquer outra recomendação sobre ações aos seguidores.

Até mesmo divulgar supostos preços-alvos de ativos pode ser uma conduta irregular. “Isso é fazer análise. Quando o influenciador diz ‘o preço-alvo do ativo é R$ 80’, e hoje esse ativo está cotado a R$ 30, implicitamente ele está dando uma recomendação de compra”, diz Camillo.

Se investigado e considerado culpado pela CVM, o influenciador pode ser multado e responder criminalmente. Em especial, quando a comissão vê indícios de manipulação de mercado, isto é, situações em que a pessoa usa da influência nas redes sociais para ‘bombar’ uma ação em específico e aferir lucro com essa conduta.

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Um caso famoso de condenação por manipulação é o de Eike Batista, que promovia as empresas do grupo EBX no Twitter, inspirando a compra dos papéis, enquanto vendia as ações em segredo.

Contudo, diferente do episódio com Eike, muitas vezes a linha entre exercer a liberdade de expressão e praticar um crime contra o mercado pode não ser tão clara. Por exemplo, fazer um trabalho de educação financeira (ensinar conceitos) obviamente não é considerado algo ilícito, pelo contrário.

Mostrar o próprio portfólio de ações aos seguidores também não é entendido como ‘recomendação’ pela CVM, de acordo com Camillo – apesar de ter o poder de inspirar os seguidores a copiarem os ativos daquela carteira. Até mesmo expor o que acredita ser as perspectivas e preço-justo de determinado papel, mas sem mencionar termos mais diretos como ‘preço-alvo’ ou ‘recomendação’ pode não gerar punição pelo regulador.

Responsabilidade

Carolina (nome fictício), administradora de 37 anos, teve uma experiência bastante negativa seguindo influenciadores. Ela respeitava e acompanhava diariamente as opiniões de Rafael Ferri, o 9° maior influenciador de finanças do Brasil, segundo cálculos estatísticos feitos pela Anbima sob critérios de popularidade, autoridade, articulação, comprometimento e engajamento médio.

Em julho de 2020, inspirada em Ferri, Carolina comprou as ações da companhia de educação Cogna (COGN3) pelo preço de R$ 8,11. Na época, o influenciador afirmava frequentemente, seja em palavras ou por meio de memes, que a ação iria subir para R$ 15.

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Só que, nos 12 meses seguintes, a COGN3 caiu 45%, para a região dos R$ 4,33.

No total, o prejuízo da administradora foi de R$ 6 mil ao longo desses 12 meses. “Eu acho que ele deveria ter punição. Na época, muitas pessoas investiram na Cogna por conta dele”, afirma. “Eu seguia e acreditava no Ferri. Hoje não estou mais com ações, parei de investir por medo. Só estou na renda fixa e, às vezes, criptomoedas.”

Por outro lado, do mesmo modo que há relatos de grandes perdas por previsões que não se concretizaram, existem investidores que também ganharam dinheiro seguindo recomendações do influenciador, sócio da plataforma TC (antigo Traders Club).

“Segui as ideias de investimento do Ferri. Ganhei dinheiro com Via, perdi com Cogna, ganhei com PTBL (ação PTBL3, da empresa Portobello), ganhei com Marfrig, JBS, perdi com IRB, ganhei com Bradesco. Mas eu não ganhei ou perdi por conta do Ferri, eu comprei porque eu quis”, afirmou o autônomo Victor Camargo (@vcamargooo) em relato no Twitter.

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Camargo, que também é assinante do TC, explica que, apesar de a previsão sobre Cogna feita em julho de 2020 não ter se concretizado, muitas outras projeções de Ferri antes disso foram acertadas e geraram ganhos altos a quem as seguiu. Uma delas, inclusive, foi sobre o impacto da pandemia do coronavírus nos mercados – em que o influenciador aconselhou, corretamente, a posição vendida em bolsa.

“É uma situação muito complicada para o órgão regulador. Afinal, onde acaba a liberdade de expressão pura e simples e começa a atividade que é regulada, que precisa de registro, precisa de cadastro, cumprir compliance e etc? É um ponto muito difícil de se trabalhar”, afirma Camillo. “Falar ‘Via é R$ 30’ não é bem uma recomendação, é uma visão pessoal, a autarquia foi para esse lado. Agora se ele falasse ‘Comprem Via porque é R$ 30’, seria outra história.”

No passado, ainda enquanto agente autônomo de investimento (AAI), Ferri chegou a ter o nome envolvido na famosa Bolha do Alicate, um caso de manipulação de mercado investigado pela CVM. “Ferri nunca se disse analista de ações, pelo contrário, sempre deixou esse ponto extremamente claro”, disse o TC, empresa da qual Ferri é sócio, em comunicado recente enviado ao E-Investidor.

De qualquer forma, a responsabilidade de um grande influenciador de finanças para com seu público não é desprezível. Nathália Rodrigues, empresária, orientadora financeira e escritora, conhecida como Nath Finanças nas redes sociais, afirma que existe uma grande preparação e processo de checagem antes de um conteúdo ser publicado em suas redes.

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“Estamos mexendo com a vida financeira de alguém. Você pode ajudar a pessoa a sair das dívidas ou afundá-la. Não é apenas uma indicação de investimentos, conteúdo, de livro. Você está influenciando como a pessoa vai viver a vida financeira dela”, afirma Rodrigues. “Se falar que é seguro, a pessoa vai lá e investe. É muita responsabilidade.”

Rodrigues ressalta a atuação da CVM como mais importante do que nunca, quando o assunto é regular influenciadores financeiros. “Hoje tem muitas pessoas iludindo outras, vendendo investimentos fraudulentos. Isso pode acabar com a vida de alguém”, afirma. “Se um seguidor perdesse o único dinheiro que ele tem por causa de uma indicação minha, eu estaria arrasada. Graças aos orixás, nunca passei por isso.”

A responsabilidade perante o público também é ressaltada por Eduardo Mira, que além de ser influencer de finanças é analista de ações com certificado CNPI. “Quando alguém que não tem CNPI está falando, não há como garantir que ali não tem um conflito de interesse. Nós (profissionais certificados) temos todo um processo que somos obrigados a seguir para falar publicamente”, diz.

Terra de ninguém

Em relação a criptoativos, a regulação foge ao escopo da CVM por não serem valores mobiliários, explica Camillo. Tal característica torna o mundo cripto mais propenso a recomendações de investimento feitas por pessoas que podem não ser capacitadas para a função, já que não há regulação e, consequentemente, punição.

O potencial de perda no mercado cripto também pode ser muito maior e mais rápido. Foi o caso de Jhon Siqueira, microempresário de 34 anos, que investiu R$ 20 mil em dezembro de 2021 em CryptoCars (CCAR) – criptomoeda ligada a um game de carros.

A ideia de aplicar na cripto aconteceu por influência de Peter Jordan, do canal Nerds de Negócios, que fez um vídeo afirmando que era possível tirar R$ 28 mil por mês com jogos NFT (sigla para token não-fungível). “Quando o Peter Jordan anunciou no canal, eu confiei. Ele parecia ser muito gente boa e saber do que estava falando”, diz Siqueira. “E foi um vídeo de recomendação. Ele fez o vídeo inteiro falando do CCAR.”

No final da história a CCAR virou pó, junto com os R$ 20 mil de Siqueira mais R$ 8 mil pertencentes a duas pessoas da família do microempresário. “Eu fiquei queimado com essas duas pessoas porque eu indiquei para elas também. No total, quase R$ 30 mil de prejuízo por uma triste recomendação dele (Peter Jordan)”, afirma Siqueira.

Em comunicado ao E-Investidor, a assessoria de Peter Jordan afirmou que assim como Siqueira, o influenciador também foi uma vítima do ocorrido.

“O vídeo foi apenas uma publicação espontânea e postado no canal Nerds de Negócios pela confiança que o influenciador depositou na plataforma (Cryptocars)”, afirma a assessoria, no documento. “Porém, Peter não tem responsabilidade sobre a marca/ empresa detentora e nem controle de como estariam estes tokens no futuro.”

O texto também reforça que Peter não teria feito nenhuma indicação de investimento. “Pelo contrário, sempre reforça a importância de se adquirir conhecimento antes de fazer qualquer escolha nesta área”, disseram.

A assessoria afirma que assim que o vídeo em que o influenciador falava sobre os tokens começou a receber ‘feedbacks’ negativos, a publicação foi colocado como ‘não listada’ no Youtube, ou seja, só quem tinha o link poderia acessá-la.

Depois dos questionamentos do E-Investidor na sexta-feira (15), o vídeo foi posto como ‘privado’, disponível apenas para pessoas escolhidas por quem o colocou no ar.

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