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É a primeira operação de letra financeira feita pelo IFC no Brasil com objetivo de financiar transporte com menor emissão de gases de efeito estufa.
Segundo o diretor de tesouraria do Itaú, Daniel Goretti, a iniciativa faz parte da meta do banco de atingir 400 bilhões de reais em ativos que contribuam para sustentabilidade social e ambiental até 2025. O banco também se comprometeu a atingir a neutralidade em emissões até 2050.
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Numa das iniciativas nesse sentido, o Itaú está testando um projeto piloto de compartilhamento de veículos elétricos que funciona de forma parecida com a do aluguel de bicicletas.
A intenção de emitir essas letras financeiras, segundo Goretti, é de também estimular o mercado de dívida com metas ESG em moeda local. Rogério Santos, executivo do IFC responsável por instituições financeiras, diz que o financiamento em moeda local é raro, mas já foi feito em países como Colômbia e México, também atrelado a metas de sustentabilidade.
Além do chamado transporte verde, outros focos do IFC neste tipo de empréstimo são a construção de edifícios sustentáveis e geração de energia com fontes renováveis como solar.
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