Durante conversa no canal de Scott Melker, Mike McGlone, analista da Bloomberg, disse que está preocupado com o futuro do Bitcoin no curto prazo. Ele afirmou que o BTC pode sofrer variação e cair 50%, chegando ao valor de US$ 20.000.
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Durante conversa no canal de Scott Melker, Mike McGlone, analista da Bloomberg, disse que está preocupado com o futuro do Bitcoin no curto prazo. Ele afirmou que o BTC pode sofrer variação e cair 50%, chegando ao valor de US$ 20.000.
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Apesar disso, McGlone também comentou sobre as expectativas a longo prazo e mostrou-se confiante sobre isso. Ele prevê que a maior criptomoeda do mercado atinja depois os US$ 100.000, sendo assim, uma alta de 500% em relação aos US$ 20.000.
Mesmo com as futuras projeções, o analista aparentou estar incomodado com o cenário atual do Bitcoin. Ele afirmou que o BTC parado nos US$ 30.000 era um péssimo sinal para outros mercados.
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Para o analista da Bloomberg, o Bitcoin deve apresentar ainda mais mudanças e cair. Seu alvo está nos US$ 20.000, uma queda de 50%, mas isso é apenas para o curto prazo.
“Lembre-se, eu disse que o Bitcoin chegará a US$ 100.000 quando ele estiver sendo negociado abaixo dos US$ 20.000”, disse McGlone. “Ainda continuo com [essa previsão] no longo prazo, mas acho que é mais provável cair 50% e descer para US$ 20.000, até mesmo fazer uma nova baixa, antes de seguir essa trajetória”.
McGlone ainda destacou que o Fed está firme em seu aperto monetário, o que acaba pressionando todos os mercados. Segundo previsões, o BC americano voltará a aumentar os juros nesta quarta-feira (26).
Durante outro momento da conversa, o analista falou sobre os pedidos de ETF e que isso trouxe novas perspectivas para o mercado de criptomoedas. Apesar disso, ele destacou que os outros investimentos podem estar roubando uma porcentagem que seria do Bitcoin.
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“O Bitcoin é ótimo, tem todos esses ETFs chegando, é como um ópio”, comentou o analista da Bloomberg. “Mas o desempenho real em relação a NASDAQ, que tem IA e tudo a seu favor, vejo isso como se estivesse desapontado e acho que ainda é o problema”.
Colaborou: Tamyres Sbrile.
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