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Radar da Imprensa

Correção monetária: entenda como funciona e como calcular

Entenda como esse ajuste evita perdas causadas pela inflação em salários, contratos e investimentos

Por Jéssica Anjos

14/05/2025 | 13:42 Atualização: 14/05/2025 | 13:42

Correção monetária. Foto: Adobe Stock
Correção monetária. Foto: Adobe Stock

No universo da economia e dos investimentos, é comum encontrar uma série de termos e siglas que, muitas vezes, causam confusão. Dentre elas está o termo correção monetária.

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Embora o termo não seja tão popular quanto outros, ele tem um impacto direto no seu dia a dia e nos seus investimentos.

A correção monetária, também chamada de atualização monetária, é um ajuste aplicado sobre determinado valor para compensar as perdas causadas pela inflação ao longo do tempo.

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Este ajuste serve para evitar que valores fiquem defasados. Conforme o blog Genial Investimentos, sem ela, haveria prejuízos nas mais diversas áreas, como salários, dívidas, investimentos, contratos e benefícios sociais.

Dessa forma, é possível preservar o poder de compra e garantir que o valor corrigido continue justo, mesmo com o passar do tempo.

Principais índices usados na correção monetária

  • Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): é o índice oficial da inflação, calculado pelo IBGE;
  • Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M): calculado pela FGV, este modelo é amplamente usado em contratos de aluguel, pois acompanha preços no atacado, varejo e construção civil;
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC): também calculado pelo IBGE e semelhante ao IPCA, mas voltado a famílias com renda de até 5 salários mínimos;
  • Taxa básica de juros da economia brasileira (Taxa Selic): é usada em alguns casos judiciais ou trabalhistas, é usada para correção monetária;
  • Taxa Referencial (TR): utilizada em poupança, financiamentos e títulos de capitalização. Em ações trabalhistas, seu uso já foi considerado inconstitucional;
  • CDI: embora não seja um índice de correção monetária, o CDI é uma taxa de juros importante nos investimentos. Ele serve de base para o rendimento de produtos como CDBs.

Como calcular a correção monetária?

A correção monetária é baseada em índices oficiais de inflação, calculados por órgãos como o IBGE, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Banco Central. O valor original é multiplicado pela variação percentual desses índices no período em que o dinheiro ficou “parado”. A fórmula correta para calcular a correção monetária é:

  • Valor corrigido = Valor original × (1 + índice de correção)

Suponha que você tenha um crédito de R$ 10.000 a receber daqui a um ano, corrigido com base no IPCA. Se a inflação acumulada no período for de 4,5%, o cálculo será:

  • Valor corrigido = 10.000 × (1 + 0,045) = R$ 10.450

Ou seja, o valor a receber após um ano será de R$ 10.450, o que compensa a perda de poder de compra causada pela inflação.

Qual índice utilizar durante o cálculo da correção monetária?

A escolha do índice depende do contexto, confira os contextos mais convencionais:

  • Investimentos: geralmente usam o IPCA;
  • Contratos de aluguel: costumam adotar o IGP-M;
  • Ações trabalhistas ou dívidas judiciais: pode-se aplicar IPCA-E ou Selic;
  • Financiamentos e poupança: TR.

Portanto, é fundamental avaliar a situação específica para escolher o índice mais adequado.

Para facilitar esse cálculo da correção monetária, o Banco Central disponibiliza uma calculadora online. Basta informar o valor, a data de início e de término, e escolher o índice desejado, o resultado aparece automaticamente.

Colaborou: Renata Duque.

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