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Esqueça a picanha! Este é o corte econômico que está roubando a cena nos churrascos brasileiros

Mais barato e extremamente econômico, o novo favorito das churrasqueiras desbanca a picanha e conquista espaço nas mesas

Esqueça a picanha! Este é o corte econômico que está roubando a cena nos churrascos brasileiros
corte-economico-substituindo-a-picanha Foto: Adobe Stock

A picanha, estrela tradicional das churrasqueiras no Brasil, começa a perder espaço para uma opção mais acessível para o bolso dos consumidores: a carne conhecida como “sete da paleta”.

Popularmente chamado de “shoulder” ou “raquete”, o corte está ficando popular por unir qualidade e economia, características essenciais em tempos de orçamento apertado.

O que fez a “sete da paleta” conquistar os brasileiros?

Por muito tempo considerada carne “de segunda”, a sete da paleta está se reposicionando no mercado e na mesa dos brasileiros. Sua suculência, maciez e capacidade de absorver temperos se transformaram em uma alternativa cada vez mais popular.

Além do sabor, o preço competitivo é um grande atrativo. Enquanto a picanha segue com preços elevados, a “sete da paleta” oferece qualidade semelhante por um custo mais acessível, permitindo que as famílias continuem desfrutando de bons cortes sem comprometer o orçamento.

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Enquanto a picanha mantém seu status de corte nobre, seu preço elevado, custando em média R$ 100 por quilo, tem afastado muitos consumidores. Em contrapartida, a “sete da paleta” surge como uma alternativa mais acessível, com o quilo girando em torno de R$ 50.

Essa diferença no valor tem sido um dos principais fatores para a popularização do corte, permitindo que as famílias brasileiras mantenham o sabor e a qualidade nas refeições sem estourar o orçamento.

Além da “sete da paleta”, outros cortes vêm conquistando espaço por sua qualidade e preços mais baixos: coxão duro, acém, fraldinha, costela de porco e linguiça toscana.

Essas opções mostram que é possível manter a tradição dos churrascos e refeições, trocando a picanha por outras carnes, sem pesar no bolso.

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Colaborou: Gabrielly Bento.