Um relatório que avalia a acessibilidade habitacional de oito nações (Austrália, Canadá, China, Irlanda, Nova Zelândia, Singapura, Reino Unido e Estados Unidos) revelou as cidades mais caras para se viver.
Leia também
Como causa principal das altas dos preços, o relatório destaca que a pandemia aumentou a procura por moradias fora dos centros urbanos, devido ao aumento do trabalho remoto.
“O resultado foi um choque de demanda que elevou substancialmente os preços das casas, à medida que as famílias se mudaram para obter mais espaço, dentro das casas e nos quintais ou jardins”, afirma documento.
Publicidade
O relatório anual Demographic International Housing Affordability de 2024, foca em dados do terceiro trimestre de 2023. No documento, são acompanhados os preços das casas em diversos mercados há duas décadas.
Entre as cidades mais caras dos Estados Unidos, destacam-se as metrópoles da Costa Oeste e do Havaí. San José, Los Angeles, San Francisco e San Diego, todas na Califórnia. Honolulu, capital havaiana, também está entre as mais caras, ocupando a sexta posição.
No topo da lista está Hong Kong, centro financeiro asiático. Mesmo com uma ligeira queda nos preços durante a pandemia, Hong Kong ainda é a cidade menos acessível do mundo.
Confira a lista das 10 cidades mais cara para viver
- Hong Kong – China;
- Sydney – Austrália;
- Vancouver – Canadá;
- San Jose – Estados Unidos;
- Los Angeles – Estados Unidos;
- Honolulu – Estados Unidos;
- Melbourne – Austrália;
- San Francisco – Estados Unidos;
- Adelaide – Austrália;
- San Diego – Estados Unidos.
Colaborou: Renata Duque.