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Economia doméstica: o que é e como usar no dia a dia para ter mais dinheiro

O volume de brasileiros endividados no Brasil atingiu 73,10 milhões de famílias

Economia doméstica: o que é e como usar no dia a dia para ter mais dinheiro
Economia doméstica. Foto: Adobe Stock

Focada em estudar o comportamento de consumo e os ganhos de pessoas e famílias. A economia doméstica é a prática de gerenciar recursos financeiros no âmbito familiar, e envolve mapear entradas e saídas financeiras para controlar os gastos e garantir que o orçamento familiar seja positivo ou equilibrado ao final do mês.

Com o aumento das dívidas familiares, em outubro o volume de brasileiros endividados atingiu 73,10 milhões em outubro, segundo o “Mapa de Inadimplência e Negociações de Dívidas no Brasil“, produzido pela Serasa.

A falta de organização financeira contribui para o endividamento. Assim, conhecer os princípios da economia doméstica pode evitar que as famílias entrem no vermelho, promovendo decisões financeiras mais conscientes.

A importância da economia doméstica

Conforme blog do Nubank, a economia doméstica é fundamental para manter a saúde financeira familiar e garantir qualidade de vida. Por meio dela, é possível:

  • Construir uma relação saudável com o dinheiro;
  • Consumir de forma consciente;
  • Administrar melhor as entradas e saídas do orçamento.

Além disso, ela ajuda a criar uma reserva de emergência para lidar com imprevistos e a adotar hábitos financeiros que, embora pequenos, podem trazer um grande impacto cumulativo nas finanças domésticas.

Como criar um plano de economia familiar?

  • Organize seus gastos: liste todas as entradas e saídas financeiras da casa;
  • Categorize despesas: classifique os gastos por categorias, como alimentação, lazer e educação;
  • Faça um diagnóstico financeiro: descubra se a maior parte dos gastos está em contas fixas ou variáveis, e se há sobra ou falta de dinheiro no fim do mês;
  • Implemente estratégias de controle: use métodos como a regra dos 50/35/15 para gerenciar os gastos: 50% para despesas fixas (aluguel, contas essenciais); 35% para despesas variáveis (lazer, compras); 15% para objetivos futuros (investimentos, poupança).

Por que a economia doméstica é importante?

A prática é uma ferramenta essencial para lidar com crises econômicas, controlar gastos e evitar o endividamento.

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Essa estratégia também contribui para a construção de hábitos financeiros saudáveis, que podem ser transmitidos às próximas gerações. Dessa forma, a economia doméstica torna-se uma aliada na busca por uma vida financeira mais equilibrada e sustentável.

Colaborou: Renata Duque.