Focada em estudar o comportamento de consumo e os ganhos de pessoas e famílias. A economia doméstica é a prática de gerenciar recursos financeiros no âmbito familiar, e envolve mapear entradas e saídas financeiras para controlar os gastos e garantir que o orçamento familiar seja positivo ou equilibrado ao final do mês.
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Com o aumento das dívidas familiares, em outubro o volume de brasileiros endividados atingiu 73,10 milhões em outubro, segundo o “Mapa de Inadimplência e Negociações de Dívidas no Brasil“, produzido pela Serasa.
A falta de organização financeira contribui para o endividamento. Assim, conhecer os princípios da economia doméstica pode evitar que as famílias entrem no vermelho, promovendo decisões financeiras mais conscientes.
A importância da economia doméstica
Conforme blog do Nubank, a economia doméstica é fundamental para manter a saúde financeira familiar e garantir qualidade de vida. Por meio dela, é possível:
- Construir uma relação saudável com o dinheiro;
- Consumir de forma consciente;
- Administrar melhor as entradas e saídas do orçamento.
Além disso, ela ajuda a criar uma reserva de emergência para lidar com imprevistos e a adotar hábitos financeiros que, embora pequenos, podem trazer um grande impacto cumulativo nas finanças domésticas.
Como criar um plano de economia familiar?
- Organize seus gastos: liste todas as entradas e saídas financeiras da casa;
- Categorize despesas: classifique os gastos por categorias, como alimentação, lazer e educação;
- Faça um diagnóstico financeiro: descubra se a maior parte dos gastos está em contas fixas ou variáveis, e se há sobra ou falta de dinheiro no fim do mês;
- Implemente estratégias de controle: use métodos como a regra dos 50/35/15 para gerenciar os gastos: 50% para despesas fixas (aluguel, contas essenciais); 35% para despesas variáveis (lazer, compras); 15% para objetivos futuros (investimentos, poupança).
Por que a economia doméstica é importante?
A prática é uma ferramenta essencial para lidar com crises econômicas, controlar gastos e evitar o endividamento.
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Essa estratégia também contribui para a construção de hábitos financeiros saudáveis, que podem ser transmitidos às próximas gerações. Dessa forma, a economia doméstica torna-se uma aliada na busca por uma vida financeira mais equilibrada e sustentável.
Colaborou: Renata Duque.