

Com o avanço da automação residencial, as lâmpadas inteligentes têm se tornado cada vez mais populares — e uma das principais dúvidas dos consumidores é se esses dispositivos, especialmente os compatíveis com assistentes virtuais como a Alexa, realmente ajudam a reduzir o consumo de energia.
A resposta, em muitos casos, é sim — mas com algumas ressalvas importantes. Essas lâmpadas, geralmente equipadas com tecnologia LED, já partem de uma base mais econômica em comparação com as incandescentes ou fluorescentes.
No entanto, o grande diferencial está no controle inteligente: com a ajuda da Alexa, é possível ajustar a intensidade da luz (função de dimerização), criar rotinas para ligar e desligar automaticamente em horários programados e até controlar as luzes à distância, com comandos de voz ou pelo aplicativo.
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Dizer frases como “Alexa, desligue todas as luzes” antes de sair de casa pode parecer trivial, mas evita o desperdício diário de energia, algo que passa despercebido em muitas residências. Além disso, há modelos que fornecem relatórios detalhados de uso, permitindo identificar padrões e corrigir excessos.
Apesar dos benefícios, o investimento inicial pode assustar: lâmpadas inteligentes custam mais do que as convencionais.
O preço varia conforme a marca, funcionalidades (como mudança de cor, integração com assistentes virtuais ou sensores de presença) e qualidade da conectividade. Por isso, é importante avaliar se os recursos oferecidos fazem sentido para sua rotina antes de decidir pela compra.
Em resumo, quando usadas de forma estratégica, as lâmpadas inteligentes integradas com a Alexa não apenas trazem praticidade e conforto, como também contribuem para uma casa mais eficiente energeticamente. Mas para que a economia apareça na conta de luz, é essencial que o consumidor aproveite as ferramentas de automação e controle que esse tipo de tecnologia oferece.
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Colaborou: Gabrielly Bento.