

Neste mês de julho as contas de luz continuarão mais caras, com a bandeira tarifária vermelha patamar 1 mantida em vigor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), isso representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.
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Neste mês de julho as contas de luz continuarão mais caras, com a bandeira tarifária vermelha patamar 1 mantida em vigor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), isso representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.
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Diante desse cenário, muitos consumidores têm buscado formas de reduzir o consumo doméstico de energia e os eletrodomésticos entraram no radar.
Rápido, prático e eficiente, um dos aparelhos mais usados nas cozinhas brasileiras é o liquidificador. Mas será que ele gasta muita energia? Vale a pena se preocupar com o uso diário desse equipamento?
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A seguir, explicamos como o liquidificador funciona, o que influencia no seu consumo de energia, como calcular o gasto e, principalmente, como usá-lo de forma econômica em tempos de tarifa mais cara.
Apesar de funcionar por meio de um motor potente, o liquidificador é um aparelho de uso rápido e, na maioria dos lares, utilizado por curtos períodos. Isso faz com que seu impacto no consumo mensal de energia elétrica seja relativamente baixo.
Um modelo com potência de 800 watts, usado cerca de 15 minutos por dia, pode gerar um custo mensal estimado de apenas R$ 1,35, segundo o E-Investidor.
O cálculo é simples e pode ser feito em casa. Veja o passo a passo:
O liquidificador, apesar de ser um aparelho elétrico potente, não é um grande vilão da conta de luz, desde que seja usado com moderação. Ao entender seu consumo e adotar hábitos mais conscientes, é possível continuar aproveitando o eletrodoméstico no dia a dia sem surpresas no fim do mês, mesmo em períodos de bandeira vermelha.
Colaboração: Renata Duque.
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