Quando se fala em investimentos em renda variável, um dos principais medos dos investidores é o risco de perda dos ativos. Mas será que este investimento é realmente tão arriscado?
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Antes de mais nada, é preciso entender mais sobre o investimento, que diferentemente da renda fixa, onde o investidor sabe antecipadamente o rendimento que receberá, este tipo de investimento está sujeito à volatilidade do mercado. Ou seja, seu retorno pode variar, como o próprio nome sugere.
Apesar disso, a renda variável é acompanhado de um potencial de retorno superior, sendo uma escolha atraente para muitos investidores.
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Os principais investimentos em renda variável são:
- Ações: representam a menor parcela do capital social de uma empresa. Ao comprar ações, o investidor se torna sócio da empresa e pode ganhar com a valorização dos papéis e com a distribuição de proventos;
- Fundos de Ações: são fundos que investem predominantemente em ações, oferecendo a vantagem de uma gestão profissional;
- Fundos Imobiliários (FIIs): investem em imóveis físicos ou em títulos do setor imobiliário, proporcionando rendimentos periódicos;
- ETFs (Exchange Traded Funds): Fundos que replicam a carteira de um índice, como o Ibovespa;
- Derivativos: incluem opções, futuros e outros instrumentos financeiros cujo valor deriva de outros ativos.
Mas, afinal, por que a Renda Variável é considerada de alto risco?
Os investimentos em renda variável, de fato, apresentam um nível de risco mais alto comparado à renda fixa. Este risco é alto, devido à volatilidade dos preços e a falta de garantias de retorno. Isso porque o valor dos ativos pode subir ou descer de acordo com as condições econômicas, políticas e sociais.
Colaborou: Renata Duque.