

O ventilador é um dos produtos mais procurados no mercado para refrescar o ambiente em dias de muito calor. Outra opção é o ar-condicionado. Mas com o avanço tecnológico, diversos tipos de ferramentas são estudadas com o intuito de proporcionar conforto térmico em estações como o verão e, ao mesmo tempo, consumir menos energia. Um sistema que segue esse modelo é o resfriamento por teto radiante.
Apesar de ser pouco falado, a climatização por teto radiante é capaz de revolucionar o mercado voltado para o refrescamento de ambientes. Além dessa eficiência, o sistema pode ser uma opção mais sustentável e aprimorar a estética dos espaços com o seu design.
Mas, afinal, o que são os tetos radiantes?
O sistema dos tetos radiantes é composto por placas que são instaladas em forros metálicos, de gesso ou em lajes. Assim, o ar mais fresco é distribuído de maneira uniforme ao ambiente, sem a criação de correntes de ar.
A sua aplicação costuma ser feita durante uma construção ou na reabilitação de uma obra – ou seja, uma intervenção para melhorar uma estrutura do edifício.
Efeitos dos tetos radiantes na conta de luz
O resfriamento por teto radiante pode aliviar o valor final da conta de luz, pois o seu funcionamento é diferente do ventilador e do ar-condicionado.
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Isso porque o sistema não movimenta o ar da mesma forma que esses aparelhos tradicionais, pois atua de uma maneira mais homogênea e ajusta a temperatura conforme as necessidades do ambiente. Ou seja, o seu consumo de energia é menor, quando comparado com os aparelhos tradicionais.
Além disso, os tetos radiantes possuem uma facilidade na sua manutenção, já que não são feitos com dutos ou filtros. Vale citar que alguns escritórios e hospitais, por exemplo, já usam esse modelo.
Quando se trata do setor residencial, esse produto ainda não é muito acessível. Mas a sua inovação pode mudar esse cenário até que o ventilador e o ar-condicionado sejam cada vez mais substituídos pelo sistema de resfriamento por teto radiante, fazendo com que as contas de energia sejam ainda menores.
Colaborou: Jennifer de Carvalho.
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