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Aéreas estão com pouco poder de barganha junto aos governos

  • (Estadão Conteúdo) - Consideradas fundamentais para o transporte de medicamentos e suprimentos durante pandemias, as aéreas estão tendo dificuldade em manter uma linha de diálogo com a sociedade e sensibilizá-la da sua importância no atual momento de crise, apontou levantamento da norte-americana FTI Consulting.

  • Como consequência, o setor perde força na hora de disputar recursos públicos para socorrer suas operações em momentos de muita fragilidade.

  • Em um ranking das 20 indústrias que a população mais monitora hoje, setores como hospitais (80%), segmento farmacêutico (67%) e laboratórios clínicos (64%) estão no topo no Brasil. As aéreas ocupam a 11ª posição, com 49%.