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Juros fecham em alta com persistência de temor fiscal

(Estadão Conteúdo) – A declaração conjunta em defesa do teto dos gastos, feita ontem à noite pelo presidente Jair Bolsonaro e os chefes do Legislativo, teve efeito limitado na curva de juros nesta quinta-feira. Até conseguiu estancar a piora da inclinação no período da manhã, mas, à tarde, o risco de fracasso da agenda liberal voltou a pesar sobre os negócios em meio ainda aos impactos dos leilões de prefixados do Tesouro no Brasil e de Treasuries nos Estados Unidos.

As taxas fecharam em alta generalizada, mas, em linha com a tendência dos últimos dias, com mais força na ponta longa. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 encerrou em 2,81%, de 2,773% no ajuste de ontem, e a do DI para janeiro de 2023 fechou em 4,00%, ante 3,953% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2025 fechou com taxa de 5,82%, de 5,714% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2027 subiu de 6,713% para 6,85%.

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