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(Estadão Conteúdo) - O grupo francês Sodexo passou a disputar um novo nicho de atuação no Brasil: delivery de refeições, com foco no consumidor final.
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Na mira, está um dos poucos mercados que foi incentivado com a pandemia do novo coronavírus. Somente neste ano, o movimento esperado é de R$ 19,5 bilhões, segundo projeção recém-revisada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
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Baseado no modelo 'cloud kitchen', a chamada cozinha invisível e que segue a lógica do coworking, com o compartilhamento de espaços de produção, é voltado exclusivamente ao atendimento de pedidos on-line.
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A operação começa com quatro unidades para atender o consumidor final, sendo duas na cidade de São Paulo, uma em Barueri (SP) e outra em Porto Alegre (RS).
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Nas três primeiras semanas de testes da nova estratégia, a Sodexo entregou mais de mil refeições nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
