(Reuters) – Os contratos futuros do aço negociados na China avançaram pela sétima sessão consecutiva nesta quinta-feira, 1, apoiados por preocupações persistentes com as perspectivas de oferta, já que a maior produtora global do material de construção e manufatura pretende reduzir seus níveis de fabricação neste ano.
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O vergalhão de aço para construção e os contratos da bobina laminada a quente na bolsa de futuros de Xangai atingiram os maiores patamares desde 15 de junho, antes de reduzirem ganhos, ajudando o minério de ferro negociado em Dalian a se recuperar após dois dias de declínios.
Ao final da sessão, o vergalhão em Xangai apurou alta de 0,8%, a 5.146 iuanes (796,37 dólares) por tonelada, enquanto a bobina laminada a quente –utilizada em carrocerias de automóveis e eletrodomésticos– subiu 0,5%, a 5.428 iuanes a tonelada.
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Na bolsa de commodities de Dalian, o minério de ferro, matéria-prima siderúrgica, fechou em alta de 1,1%, a 1.166 iuanes por tonelada.
A China se comprometeu a garantir que a produção local de aço diminua em 2021, além de investigar a implementação de cortes de capacidade desde 2016, à medida que o país visa cumprir metas de redução de emissões.