As projeções de algumas casas de análises elevando a Selic entre 14,75% e 15% no final de 2023 apagam, pelo menos no curto prazo, o otimismo projetado para os ativos ligados à educação com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidente. Ser Educacional lidera as perdas do mercado com -12,13%, assim como Ânima, -8,10%. No Ibovespa, Cogna cai 3,51% e Yduqs ronda estabilidade, a 0,45%. O índice, por sua vez, avança 0,05%, aos 109.029 pontos.
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No Boletim Focus, o mercado financeiro manteve as projeções para a Selic no fim de 2022 e 2023, mas elevou a estimativa para o final de 2024, precificando o risco de uma expansão fiscal planejada pelo governo eleito a partir do ano que vem. “O que está pressionando educação é essa retomada de expectativa de taxa de juros alta por mais tempo e talvez até com um acréscimo residual”, afirma Julia Monteiro, analista da MyCap.