Arcabouço prevê cenário para dívida bruta e impacto de juros na dívida pública

Projeto foi apresentado por Fernando Haddad na manhã de quinta-feira (30), em coletiva de imprensa

Por Lorenna Rodrigues, Antonio Temóteo e Giordanna Neves, Estadão Conteúdo

30/03/2023 | 12:10 Atualização: 30/03/2023 | 12:02

Fernando Haddad, ministro da Fazenda (Foto: Reuters/ Adriano Machado)

Além de divulgar diferentes cenários que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) poderá alcançar com a adoção do novo arcabouço fiscal, o Ministério da Fazenda também estimou o impacto da redução de juros no endividamento público. O documento do projeto foi apresentado pela pasta na quinta-feira (30).

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Com uma queda de 1 ponto porcentual nos juros, a dívida bruta chega a 75,05% em 2026, no melhor dos cenários. Uma redução de 2 pontos porcentuais na Selic levou a Fazenda a estimar o endividamento público em 74,36% em 2026.

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