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Azul: fim da cobrança de bagagem vai contra desburocratização

A Câmara aprovou uma emenda no âmbito da Medida Provisória (MP) batizada de "Voo Simples"

Como o caso 123milhas pode afetar ações da Azul (AZUL4)?(Foto: Matheus Obst/Shutterstock)

A Azul afirmou em nota que a eventual extinção da prática de cobrança de bagagens “vai contra as medidas de desburocratização e simplificação do ambiente de negócios na aviação”.

Na última terça-feira (26), a Câmara aprovou uma emenda no âmbito da Medida Provisória (MP) batizada de “Voo Simples” que prevê o retorno do despacho gratuito de bagagem.

De acordo com a Azul, “antes da nova regra, que já é adotada no mundo há pelo menos duas décadas, o valor pelo despacho de bagagem era diluído no preço dos bilhetes de todos os clientes, prejudicando aqueles que optavam por não despachar seus volumes”. A aérea acrescenta que, atualmente, apenas clientes que necessitam despachar bagagem em suas viagens pagam pelo serviço.

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“Vale destacar que a medida implementada em 2016 recebeu o aval da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e, após sua aprovação, despertou o interesse de outras companhias no Brasil, aumentando a competitividade do País e do setor. A Azul seguirá acompanhando o tema, que ainda terá de passar pelo Senado e depende da sanção do presidente da República.”