O Itaú BBA avalia que o evento “Azzas Day”, realizado na última quinta-feira (15) trouxe a sensação de que, por suas diversas oportunidades, a gestão da companhia (que fundiu as empresas Arezzo e Soma) está focada nos geradores de receita por enquanto.
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Em relatório, os analistas Thiago Macruz, Victor Rogatis, Clara Lustosa e Kelvin Dechen destacam que, nesta primeira fase da integração, a Azzas (AZZA3) anunciou um potencial de R$ 1,1 bilhão em receitas incrementais até 2027, principalmente concentrado na marca Hering.
“Dados os riscos de execução inerentes, acreditamos que os investidores estão inclinados a precificar gradualmente esses ganhos à medida que a empresa começar a entregar”, escrevem os profissionais no documento. Com uma relação entre preço e lucro de 12 vezes para 2025, o Itaú BBA mantém a recomendação de outperform (equivalente a compra) e reitera sua avaliação de top pick para as ações da empresa na cobertura de vestuário.
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O preço-alvo fixado pelo banco para os papéis da Azzas é de R$ 74, o que representa um potencial de valorização de 37,2% sobre o último fechamento.