Ludro do Inter (INBR32) salta 53%, para R$ 315 milhões no 2T25; veja o balanço

O índice de eficiência, que mede o consumo das receitas pelos custos, ficou estável em 12 meses em 47,8%. A receita bruta do banco teve crescimento de 48,4% no comparativo anual, para R$ 3,567 bilhões.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do Inter foi de 13,9%, um crescimento de 4,1 pontos em 12 meses.

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A carteira de crédito do banco teve alta de 22%, para R$ 40,237 bilhões, puxada pela antecipação do FGTS e Home Equity, que continuam ganhando participação de mercado e relevância no mix da carteira de crédito, segundo o banco. No segundo trimestre, a antecipação de FGTS cresceu 42% em base anual, para R$ 3,6 bilhões, enquanto o Home Equity aumentou 38% no mesmo intervalo, totalizando R$ 3,8 bilhões.

O Inter diz que a desaceleração observada no mercado de financiamento imobiliário durante o trimestre não impactou seu desempenho e que segue ganhando participação de mercado. A carteira de cartão de crédito também foi na contramão do mercado, acrescenta o Inter, “à medida que continuamos aprimorando nossa capacidade de concessão e ganhando participação”.

A carteira de crédito core, que exclui crédito rural e PMEs, expandiu 31% em base anual, com consignado privado atingindo R$728 milhões no trimestre. A inadimplência acima de 90 dias caiu 0,5 ponto no mesmo intervalo, para 4,6%.

O custo do risco subiu para 5% no segundo trimestre, de 4,7% no mesmo período de 2024. No segundo trimestre, o número de clientes do banco Inter (INBR32) cresceu 18,2% em base anual, para 39,3 milhões.

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