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Após a transação, a gestora americana ficou com 4,91% do total das ações preferenciais da Marcopolo, aquelas que não dão direito a voto nas assembleias, mas têm preferencia no recebimento de dividendos.
Segundo a BlackRock, a maior gestora de ativos do planeta, a venda das ações da Marcopolo é voltada somente para investimentos e não tem intuito de mudar o controle acionário da companhia.
Nesta segunda-feira, o Bradesco BBI elevou a recomendação de neutra para compra da Marcopolo(POMO4) e classificou o ativo como o preferido para bens de capital junto com a Embraer (EMBR3).
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“Esperamos que o ciclo positivo para a Marcopolo continue por mais três anos, o que poderia levar a uma revisão das projeções de mercado para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em quase 7% ao ano entre 2024 e 2026”, afirmou Victor Mizusaki, que assinou o relatório do BBI.
Ele também comentou que a renovação da frota de ônibus urbanos deve garantir volumes para os próximos anos. Ainda de acordo com analista, a disparada do valor da passagem aérea causou uma alta no volume de passageiros de ônibus, o que aumentou a demanda das empresas desse setor de transporte terrestre, sendo algo muito positivo para a companhia.
“Isso gerou uma forte venda de ônibus, o que beneficiou a companhia. Esse movimento pode ganhar ainda mais força – justificando a nossa mudança de recomendação neste momento”, disse Victor Mizusaki.
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