A gigante de private equity Blackstone se tornou a primeira entre seus pares a atingir US$1 trilhão em ativos sob gestão.
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A empresa de Nova York, que, em 2018, estabeleceu o objetivo de superar essa marca até 2026, chegou ao valor três anos antes graças a um esforço concentrado em estratégias de menor risco e menor retorno, como seguros, infraestrutura, crédito e certos tipos de imóveis.
A Blackstone afirmou que seus ativos saltaram para US$1 trilhão no segundo trimestre. No primeiro trimestre, os ativos somavam US$991,3 bilhões e um ano antes, US$940,8 bilhões. As entradas foram de US$30,1 bilhões no trimestre, com seguro e crédito, incluindo crédito imobiliário, empurrando para além da marca.
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O lucro líquido da empresa aumentou para US$ 601,3 milhões, ou US$ 0,79 por ação, em comparação com um prejuízo de US$ 29,4 milhões, ou US$ 0,4 por ação, um ano antes.
A Blackstone está muito à frente de seus rivais de capital aberto quando se trata de ativos. A Apollo, conhecida por seu negócio pioneiro de seguros e seu grande braço de crédito, também estabeleceu uma meta de atingir US$ 1 trilhão em ativos até 2026, ante cerca de US$ 600 bilhões no final do primeiro trimestre.
A Blackstone é uma das maiores empresas de capital aberto que não está no S&P 500 (índice acionário dos EUA). A empresa, que historicamente foi excluída do índice por conta de sua estrutura acionária de classe dupla, poderá entrar em breve devido às novas regras de elegibilidade implementadas no início deste ano.
Fonte Dow Jones Newswires
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