O Bank of America (BofA) estima que a Raízen (RAIZ4) deve reportar números “muito mais fortes” no segundo trimestre do ano fiscal de 2024, equivalente ao terceiro trimestre do ano civil de 2023, após passar por um “fraco” trimestre anterior.
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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) estimado pelo banco para o próximo balanço, a ser divulgado no dia 13, é de R$ 3,6 bilhões, aumento de 71% ante os três meses anteriores e alta de 32% na comparação anual.
No segmento de Açúcar e Energias Renováveis (S&R), o BofA diz que a empresa continua a cumprir a estratégia de produtividade e preços, mas que o Ebitda deve cair em termos homólogos devido aos preços mais baixos do etanol e ao atraso nas vendas de açúcar, cujos resultados devem ser capturados apenas no final do ano.
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Já em Mobilidade, o banco espera que o Ebitda se recupere “significativamente” num cenário de oferta mais favorável durante o trimestre, combinado com ganhos de ações.
O BofA reitera recomendação de compra para as ações da Raízen, com preço-alvo de R$ 5,80, o equivalente a um potencial de valorização de 54.6% em relação ao fechamento do pregão de quarta-feira, 1º.