Após a apresentação da proposta de novo arcabouço fiscal pelo Ministério da Fazenda no fim de março, a projeção para o déficit primário em 2023 seguiu estável no Boletim Focus de 10 de abril, em 1,01% do Produto Interno Bruto (PIB), contra 1,00% quatro semanas antes. Para o déficit nominal este ano, a mediana continuou em 7,80% na última semana, de 7,85% do PIB há um mês.
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O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.
Em relação ao indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2023, a estimativa seguiu de 61,15% do PIB, de 61,00% há um mês.
2024
Para o próximo ano, a projeção para o rombo primário continuou em 0,80% do PIB, assim como o déficit nominal previsto, que continuou com projeção de 7,10% do PIB. Há um mês, os porcentuais eram de 0,75% e 7,40% do PIB, nessa ordem.
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No caso da dívida, a estimativa seguiu em 64,50%, contra 64,00% de quatro semanas antes.