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Bolsas de NY fecham em baixa, pressionadas por balanços negativos

Além disso, indicadores sugeriram a continuidade no aperto da política monetária do Federal Reserve (Fed)

Bolsas de NY fecham em baixa, pressionadas por balanços negativos
Operador trabalha na Bolsa de Nova York, em Nova York, EUA 20/05/2022 REUTERS/Andrew Kelly

As bolsas de Nova York fecharam em baixa hoje, pressionada por alguns balanços com indicações de dificuldades para a economia. Além disso, indicadores sugeriram a continuidade no aperto da política monetária do Federal Reserve (Fed) para lidar com a inflação, o que foi corroborado por uma série de declarações de dirigentes da autoridade, o que apontou para novas altas de juros.

No fechamento, o Dow Jones caiu 0,33%, a 33.786,62 pontos; o S&P 500 cedeu 0,60%, a 4.129,79 pontos; o Nasdaq recuou 0,80%, a 12.059,56 pontos.

Para Edward Moya, analista da Oanda, as ações caíram pois os balanços e as evidências econômicas sugerem que o crescimento dos salários ainda é muito alto e manterá a inflação estável. Os resultados por si arrastaram as ações para baixo enquanto a Tesla (-9,75%) lida com seu problema de margem, a American Express (-1,0%) se prepara para perdas com empréstimos, aponta. AT&T despencou ainda 10,41%, seguindo a publicação de balanço.

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Ainda no plano corporativo, segundo o Financial Times, a Meta planeja cortar mais de 10% de sua força de trabalho no Reino Unido e abandonar o novo hub do Instagram em Londres, enquanto o grupo de mídia social se retira da capital britânica em seu mais recente esforço de reestruturação. Os papéis da empresa recuaram 1,22%.

“Os pedidos de auxílio-desemprego continuam em ascensão constante, mas lenta. O mercado de trabalho está amolecendo, mas longe de níveis que aliviem as pressões salariais, o que significa que as pressões inflacionárias continuarão fortes”, afirma Moya. Ontem, o presidente do Fed de Nova York, Jhon Williams, observou que a inflação ainda está muito alta e que eles usarão suas ferramentas de política monetária para restaurar a estabilidade de preços.

A presidente da distrital de Dallas, Lorie Logan, afirmou que a inflação nos EUA segue “muito alta”. Já a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, apontou que a autoridade monetária terá que aumentar juros ao pico superior a 5% e mantê-lo nesse nível por algum tempo. Atualmente, a taxa básica está na faixa entre 4,75% e 5,00%.

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