

A Bradesco Asset Management ultrapassou em junho a marca de R$ 1 trilhão sob gestão, avanço sobre os R$ 670 bilhões de 2022, quando o ex-secretário do Tesouro Nacional Bruno Funchal assumiu o comando.
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A Bradesco Asset Management ultrapassou em junho a marca de R$ 1 trilhão sob gestão, avanço sobre os R$ 670 bilhões de 2022, quando o ex-secretário do Tesouro Nacional Bruno Funchal assumiu o comando.
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O salto veio dos fundos de crédito, cuja carteira saltou de R$ 200 bilhões para R$ 450 bilhões e alterou o perfil da gestora, antes centrado em previdência e renda fixa tradicional.
“Com os juros altos, o investidor questiona o que dá para conseguir além do que o Tesouro paga, e nos posicionamos nessa classe, que deu uma arrancada em volume”, afirma Funchal, lembrando que “num momento difícil para a indústria, com saques de multimercados, o patrimônio do crédito quase dobrou”.
Para o executivo, a esperada queda dos juros a partir de 2026 abrirá espaço para produtos estruturados, como FIDCs, crédito high yield e infraestrutura de projetos, enquanto soluções de inteligência artificial reforçarão a personalização da oferta ao varejo.
Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast.
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