O Bradesco BBI vê a venda da carteira de financiamento estudantil da Ânima (ANIM3) para o Pravaler como marginalmente positiva devido à redução dos riscos de violação do pacto de 3,5 vezes a Dívida Líquida/Ebitda (ajustado e ex. IFRS 16) para 2023, ante 3,9 vezes no segundo trimestre. Há, portanto, menores chances de que a empresa tenha que pagar alguma taxa de penalidade.
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Além do R$ 55 milhões, a empresa ainda planeja obter mais de R$ 60 milhões (valor contábil) da venda e leaseback (quando um proprietário vendo um imóvel, por exemplo, e o aluga de volta) de imóveis e R$ 70 milhões da venda de recebíveis de cartão de crédito de cursos médicos, totalizando mais de R$ 185 milhões.
O próximo pacto é de 3,0 vezes para o segundo trimestre de 2024, que precisará de mais desinvestimentos pela empresa para atendê-lo, na visão do Bradesco, que mantém a recomendação outperform (equivalente à compra).
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