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A percepção positiva do BBA em relação à CBA é apoiada pela potencial “valorização atrativa”, considerando que a queda de 31% das ações desde a divulgação dos resultados do segundo trimestre do ano foi “exagerada”.
“Reconhecemos que a empresa não atingiu as expectativas do mercado, resultando em revisões de lucros, em queda. No entanto, visualizamos como exagerado e esperamos uma melhora gradual nos custos que, combinada com preços resilientes do alumínio, provavelmente apoiará um impulso nos lucros à frente”, destacam os analistas Edgard Pinto de Souza, Daniel Sasson, Marcelo Furlan Palhares e Barbara Soares, em relatório.
Nesta sexta-feira (5), as ações da CBA (CBAV3) saltam 3,56%, a R$ 3,78, às 11h40 (de Brasília).
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