

A redução do preço da gasolina, anunciada nesta segunda-feira (2) pela Petrobras (PETR4), é vista, em geral, como “negativa” pelo Citi, considerando que o menor preço pode impactar a receita/Ebitda da estatal em cerca de US$ 690 milhões por ano.
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A redução do preço da gasolina, anunciada nesta segunda-feira (2) pela Petrobras (PETR4), é vista, em geral, como “negativa” pelo Citi, considerando que o menor preço pode impactar a receita/Ebitda da estatal em cerca de US$ 690 milhões por ano.
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“Apesar de os preços ainda estarem ligeiramente acima da paridade internacional antes do ajuste (+2%), a redução deve levar a gasolina a ser negociada abaixo da paridade”, explicam os analistas Gabriel Barra, Pedro Gama e Andrés Cardona.
Na distribuição de combustíveis, o Citi avalia a decisão como “marginalmente positiva”, pois pode reduzir a competitividade de pequenas distribuidoras e os custos com capital de giro.
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Para a distribuição de combustíveis, os profissionais do Citi consideram a medida como “marginalmente positiva”, visto que o preço mais baixo pode reduzir a competitividade das pequenas distribuidoras e os investimentos em capital de giro.
Nos dois casos, no entanto, o banco estima um “impacto negativo” de estoque nas margens de Ebitda do segundo trimestre deste ano.
Já no segmento de açúcar e etanol, o Citi avalia a medida como negativa, visto que o preço do etanol pode cair após a paridade energética em relação à gasolina comum.
O Citi tem recomendação neutra para as ações da Petrobras, com preço-alvo de US$ 12,50, um potencial de valorização de 8,3%, em relação ao fechamento de US$ 11,54, sexta-feira (30), na Bolsa de Nova York (Nyse).
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