O Citi ainda prevê os valores brutos de mercadoria (GMV) subindo em 4,6% e 10,1% para 2024 e 2025 e as taxas de juros valorizando 160 e 130 pontos base nesses dois anos.
“Não só o negócio principal está crescendo acima das nossas previsões, mas o ritmo de expansão das margens tem sido notável”, escrevem os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo em relatório. Eles esperam que “as vendas de produtos impulsionem as rotações do comércio, especialmente no Brasil, enquanto a concessão de crédito deve ser uma alavanca fundamental para as rotações de fintech/não-comércio”.
Na visão deles, a publicidade ainda é uma das principais oportunidades para ampliar ainda mais a margem operacional. A recomendação é de compra para as ações, e o preço-alvo, de US$ 1.900, representa uma potencial valorização de 24,25% sobre o fechamento da última terça-feira (2).