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Cobre fecha em alta, com dólar em queda e fim de restrições na China

A tonelada do alumínio subia 0,40% e o estanho se mantinha estável em US$ 34.200,00

Cobre fecha em alta, com dólar em queda e fim de restrições na China
Foto: Pixabay

Por Letícia Simionato – O cobre fechou em alta nesta segunda-feira, estendendo os ganhos de sexta. O arrefecimento do dólar ante rivais continua dando apoio ao metal, em um dia marcado por uma menor liquidez nos mercados devido ao feriado de Memorial Day, nos Estados Unidos. Dessa forma, a New York Mercantile Exchange (Nymex) está fechada. A diminuição das medidas restritivas contra a covid-19 na China também ajudou a impulsionar o cobre.

Na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h23 (de Brasília), o cobre para três meses avançava 0,37%, a US$ 9.525,00 por tonelada.

O TD Securities acredita que sinais de que o surto de vírus na China foi superado estão fornecendo combustível adicional para o rali de alívio em metais industriais. Consumidores voltaram aos shoppings de Pequim neste domingo, quando a capital chinesa relaxou as restrições da pandemia. Em Xangai, as autoridades estão procurando aliviar as restrições esta semana, com algumas empresas retomando as atividades a partir de 1º de junho.

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“O amplo derretimento do dólar e Pequim afrouxando as restrições da covid-19 apoiam uma recuperação nos preços dos metais na LME”, diz o banco. “No entanto, nosso rastreamento em Xangai revela um fluxo substancial de vendas em cobre, e a perspectiva de surtos contínuos provavelmente restringirá a capacidade da China de impulsionar sua economia no curto prazo”, pondera. A Moody’s cortou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) chinês em 2022, de 5,2% a 4,5%. De acordo com a instituição, desequilíbrios por conta da covid-19, baixa no setor imobiliário e riscos geopolíticos elevados desacelerarão o crescimento da potência asiática. Para 2023, a agência espera crescimento de 5,3% do PIB chinês.

No mesmo horário citado acima, a tonelada do alumínio subia 0,40%, a US$ 2.880,00; a do chumbo ganhava 0,65%, a US$ 2.179,50; a do estanho se mantinha estável em US$ 34.200,00, a 34.240,00; e a do zinco se elevava 1,06%, a US$ 3905,00.

* Com informações da Dow Jones Newswires e Associated Press

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