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Cobre fecha em alta com possíveis estímulos econômicos na China

Na Comex, o cobre para maio encerrou a sessão em alta de 0,29%, a US$ 4,7235 libra-peso

Cobre fecha em alta com possíveis estímulos econômicos na China
Foto: Pixabay
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  • Os metais básicos subiram moderadamente em sua maior parte, enquanto as esperanças estão surgindo entre os participantes do mercado de que a China afrouxará sua política monetária em uma tentativa de fortalecer a economia, avalia o Commerzbank
  • O TD Securities aponta que enquanto isso, os riscos de fornecimento podem continuar a aumentar no médio prazo

Os contratos futuros de cobre fecharam em leve alta hoje, em uma sessão na qual investidores avaliam as perspectivas para a economia chinesa. A possibilidade de o país afrouxar sua política monetária impulsionou metais industriais ao longo do dia, uma vez que há a possibilidade de o movimento estimular a demanda. Por outro lado, o dólar, moeda na qual a commodity é cotada e que operou em alta hoje, limitou os ganhos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o cobre para maio encerrou a sessão em alta de 0,29%, a US$ 4,7235 libra-peso. Já na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,36%, a US$ 10.335,00 a tonelada, por volta das 14h56 (horário de Brasília).

Os metais básicos subiram moderadamente em sua maior parte, enquanto as esperanças estão surgindo entre os participantes do mercado de que a China afrouxará sua política monetária em uma tentativa de fortalecer a economia, avalia o Commerzbank. O consenso da Bloomberg é que o banco central chinês reduzirá sua taxa básica de empréstimos na próxima semana pela segunda vez este ano, além de reduzir o índice de compulsório para os bancos, lembra o banco alemão.

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Além disso, as autoridades pediram aos bancos comerciais que apoiem as pequenas empresas, o que também parece necessário, uma vez que a China, de acordo com o presidente do país, Xi Jinping, planeja manter sua estratégia de zero covid-19, embora isso signifique que os custos econômicos estão aumentando e que a raiva do público está fervendo, aponta o Commerzbank.

O TD Securities aponta que enquanto isso, os riscos de fornecimento podem continuar a aumentar no médio prazo, à medida que surgem preocupações em torno do aumento do isolamento da Rússia, que pode se traduzir gradualmente em menor produção, antes que interrupções mais significativas ocorram repentinamente.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio subia 1,29%, a US$ 3.299,00; a do chumbo subia 0,16%, a US$ 2.448,00; a do níquel tinha alta de 0,67%, a US$ 33.145,00; a do estanho tinha alta de 0,58%, a US$ 43.400,00; e a do zinco marcava desvalorização de 0,56%, a US$ 4.429,50.

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