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Cobre fecha em alta com possíveis estímulos na China no radar

A demanda mais fraca na China vem pesando nas commodities, mas a expectativa é de alterações neste cenário

Cobre fecha em alta com possíveis estímulos na China no radar
Cobre. Imagem: Adobe Stock

Os contratos futuros de cobre fecharam em alta hoje, em uma sessão na qual os metais industriais ganham impulso de possíveis medidas de estímulo na China. A demanda mais fraca no principal consumidor mundial vem pesando nas commodities, mas há expectativa de que planos do governo chinês, especialmente ao setor imobiliário, possam levar alterações a esee cenário. O dia contou com liquidez reduzida devido ao fechamento dos mercados nos Estados Unidos.

Às 14h10, no pregão eletrônico, o cobre para julho tinha alta de 0,48%, em US$ 4,5120 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses avançava 0,61%, a US$ 9.778,50 a tonelada, na mesma hora.

“O otimismo em torno do potencial novo estímulo chinês a ser anunciado na terceira sessão plenária de julho está ajudando os preços dos metais industriais a encontrar algum apoio após o recente período de fraqueza”, aponta o TD Securities.

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Investidores aguardam decisão monetária do BC da China nesta quarta-feira. Mais cedo, o presidente do PBoC, Pan Gongsheng, afirmou que manterá a política monetária acomodatícia para apoiar a recuperação econômica do país ao mesmo tempo em que garante a estabilidade do yuan. Pan também anunciou que ferramentas macroprudenciais e monetárias adicionais devem passar a ser utilizadas para apoiar o mercado imobiliário.

Segundo a Bloomberg, as exportações chinesas de cobre atingiram recorde em maio, à medida que a baixa demanda interna forçou as empresas a buscar mercados no exterior para vender seu excedente. No período, as exportações da matéria-prima não refinada e produtos dobraram em relação ao ano anterior, para quase 150 mil toneladas, superando o recorde anterior alcançado em 2012, de acordo com os dados mais recentes da alfândega.

Na LME, o alumínio recuava 0,32%, a US$ 2.487,50 a tonelada; o chumbo tinha alta de 0,41%, a US$ 2.204,00 a tonelada; o níquel operava em baixa de 0,17%, a US$ 17.320,00 a tonelada; o estanho subia 0,81%, a US$ 32.480,00 a tonelada, e o zinco avançava 0,40%, a US$ 2.865,50 a tonelada.

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